Como Será o Novo Arranha-Céu com a Vista Mais Alta de São Paulo
em Forbes, 29/novembro
Até 2029, Projeto da Cyrela terá 305 apartamentos distribuídos por 144 metros de altura no ponto mais elevado da capital: a Avenida Paulista; veja fotos.
A união do ponto mais alto de São Paulo – a Avenida Paulista – com 144 metros de altura de construção resultará no prédio residencial com a vista mais alta da cidade. Essa é a ambição da Cyrela, que anunciou o projeto “On the Sky Bela Cintra Wanders & Yoo” em parceria com a J Safra Properties para maio de 2029.
Quando pronto, o prédio alcançará 956 metros acima do nível do mar, tornando-se o edifício com a vista mais elevada da capital paulista. Seus mais de cem metros de altura serão divididos em 41 andares com 305 apartamentos, de tamanhos entre 56 e 169 m². O preço médio é de R$ 20 mil por metro quadrado, com unidades entre R$ 1,1 milhão a R$ 3,4 milhões.
O projeto inclui até três suítes, duas vagas de garagem e quatro níveis de lazer, com destaque para o rooftop no 41º andar, uma piscina suspensa no 31º e quadra de beach tennis no térreo. A Cyrela estima um faturamento total do empreendimento (o VGV) de R$ 700 milhões.
Outro destaque é a arquitetura. Este será o primeiro edifício no Brasil com design assinado pelo holandês Marcel Wanders, um dos nomes mais relevantes do design contemporâneo. conhecido por projetos em museus como o MoMA e o holandês Stedelijk. Além das áreas de lazer elevadas, o edifício terá 4.600 m² de áreas no térreo, incluindo quadra de tênis e beach tennis.
Segundo a Cyrela, o “On the Sky Bela Cintra” será um marco na cidade, oferecendo ângulos inéditos da paisagem paulistana e consolidando a tendência de arranha-céus residenciais voltados para clientes de alto poder aquisitivo. “Este lançamento reafirma nosso compromisso em entregar empreendimentos que combinam design de classe mundial, inovação e localização privilegiada. Muito mais do que um lugar para viver, este projeto oferece uma experiência única, unindo exclusividade e vistas que levam os moradores literalmente às nuvens”, afirmou Efraim Horn, CEO e co-presidente da Cyrela.
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