30 de setembro de 2024
Cyrela é eleita a construtora mais amada de São Paulo
em Veja São Paulo, 27/setembro
A construtora favorita dos paulistanos acaba de completar 62 anos com empreendimentos emblemáticos, como o Casa Eden by YOO e o Scape Eden, que fazem parte do complexo Eden Park Cyrela by Dror, em um terreno de mais de 40 000 metros quadrados no Brooklin — o equivalente a mais de seis quarteirões no coração de São Paulo. Uma das novidades por ali é o parque de 8 500 metros quadrados, uma área verde aberta ao público.
Ex-CEO da Gafisa volta à incorporação e se une a sócios da Aegea no Rio
em Estadão, 29/setembro
Henrique Blecher virou presidente da Gafisa depois que o grupo comprou a incorporadora Bait, no Rio de Janeiro, por R$ 180 milhões, em 2022. Ficou menos de um ano no posto e retornou ao mercado com o lançamento de uma gestora de recursos centrada na área imobiliária. Com o fim da cláusula de não competição da Gafisa, agora volta à incorporação. Quer repetir a fórmula que deu certo na Bait, desta vez com a ajuda de um parceiro de peso: a Azo Inc., negócio imobiliário da família Vetorazzo, sócia do grupo de saneamento Aegea, ao lado de Itaúsa e o fundo soberano GIC. A Aegea venceu parte da concessão do Rio, num contrato de R$ 15 bilhões. A parceria vai se concentrar em projetos de alto padrão no Rio e não impede que ambas sigam com projetos separados em paralelo. Em conjunto, a expectativa é lançar empreendimentos com R$ 500 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) em 2025. “Temos o mesmo DNA de fazer projetos especiais e eles têm um primor pela arquitetura. Vimos uma sinergia grande”, diz Blecher.
Nem os mais novos escapam: fundo imobiliário derruba prédio moderno para erguer espigão de luxo em Ipanema
em Diário do Rio, 28/setembro
O fundo de investimento imobiliário Opportunity está movimentando o mercado de luxo do Rio com um novo projeto audacioso em Ipanema. Em uma das localizações mais cobiçadas da Zona Sul, na quadra da praia e dentro do Quadrilátero, será lançado um espigão que promete se tornar um dos edifícios mais altos do bairro, na Rua Prudente de Morais, 1050. Atualmente, os trabalhos se concentram na demolição do Edifício Visconti Residence Service, uma construção relativamente nova, que foi inaugurada em 2001 e operava como um flat.
Construção civil se destaca como o segundo maior empregador formal do Rio
em O Dia, 27/setembro
O setor de construção civil no Rio não para de crescer. De acordo com dados do Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho (MTE) e compilados pelo Observatório do Trabalho Carioca, da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda (SMTE), em agosto foram registradas 130.712 carteiras assinadas. Com isso, o setor de consolida como o segundo maior empregador formal da cidade, atrás apenas do setor de serviços — que tradicionalmente ocupa o primeiro lugar no ranking de geração de empregos no município.
Venda de imóveis para classe média perde espaço com avanço do luxo e do Minha Casa, Minha Vida
em Estadão, 28/setembro
As vendas de imóveis para a classe média perderam participação no mercado imobiliário em 2024. No primeiro semestre, a fatia desse segmento caiu de 62% para 58% quando comparada a igual período no ano passado, segundo dados da consultoria Brain. A queda é resultado de um crescimento mais modesto nas vendas para a classe média em relação ao aumento expressivo no mercado de luxo e nos empreendimentos enquadrados no Minha Casa, Minha Vida (MCMV). No segmento da classe média, as vendas cresceram apenas 6%, passando de 117.796 unidades para 124.895 no País. O aumento é considerado baixo quando comparado ao mercado de luxo, que avançou 23%, chegando a 11.994 unidades, e aos imóveis do programa MCMV, que registraram alta de 26%, indo a 76.888. Os números são referentes apenas a imóveis novos.
Caixa realiza leilão com mais de 1.100 imóveis e valores a partir de R$ 59,2 mil
em CNN Brasil, 27/setembro
A Caixa Econômica Federal vai leiloar 1.146 imóveis com descontos em cima dos preços de mercado. Os valores iniciais variam de R$ 59,2 mil a R$ R$ 3,6 milhões. Entre as ofertas estão casas, apartamentos e terrenos distribuídos em 24 estados e no Distrito Federal. O leilão ocorrerá no dia 23 de outubro e foi organizado pela Kron Leilões e Site Leilões. Para participar, é necessário realizar cadastro mediante apresentação dos documentos solicitados no site da Superbid Exchange, plataforma utilizada para a realização do certame.
Minha Casa, Minha Vida vai construir mais 5 mil moradias
em Agência Brasil, 27/setembro
Mais 5 mil moradias foram autorizadas para serem construídas por meio do programa Minha Casa, Minha Vida. O Ministério das Cidades aprovou esses novos imóveis em 27 cidades de 13 estados. A expectativa é que cerca de 20 mil brasileiros sejam contemplados. O investimento previsto é de quase R$ 830 milhões.
Taxa de inadimplência do aluguel no Rio cai, mas ainda está acima da média nacional. Veja o ranking
em O Globo, 27/setembro
A inadimplência de aluguel no Rio de Janeiro atingiu seu menor patamar em 2024, fechando o mês de agosto com uma taxa de 3,88%. O dado, divulgado pela Superlógica — plataforma para os mercados condominial e imobiliário —, aponta uma queda em relação a julho e em comparação ao pico do ano, registrado em abril (4,31%). No entanto, o índice do Rio de Janeiro continua superior à média nacional de 3,12%, registrada no mesmo mês. O estudo foi feito com dados de mais de 800 mil locatários em todo o país, que estão com boletos em aberto há mais de 60 dias ou que foram pagos com atraso de mais de 60 dias.
27 de setembro de 2024
‘O empresário deve fazer seu papel no desenvolvimento da sociedade, não adianta reclamar do governo’
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 27/setembro
Paulista, formado em Engenharia Civil na Poli-USP e com mestrado na Universidade Stanford (EUA), Adalberto Bueno Netto é referência no mercado imobiliário nacional. O Grupo Bueno Netto, que completa 50 anos em 2024, é dono de marcas como a Benx Incorporadora, que tem 150 prédios entregues na capital paulista e empreendimentos de luxo icônicos como o Parque Global. Aos 75, jogador de “beach tennis” e membro da turma do pedal, ele prepara a criação de um instituto para qualificar mão de obra para a construção civil do país.
Novos investimentos elevam o nível do retrofit em São Paulo
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 27/setembro
No intervalo de 60 dias, duas gigantes do mercado de capitais fizeram suas estreias no segmento de retrofit imobiliário de São Paulo. Em junho, a XP Investimentos tornou-se financiadora da Metaforma, incorporadora responsável pela ressignificação do antigo prédio da Telesp no Centro. Dois meses depois, foi a vez da gestora global Brookfield Asset Management anunciar a compra de cinco prédios comerciais convertidos em residenciais do portfólio da Planta.inc, na Vila Buarque e na Bela Vista. Os valores não foram oficialmente divulgados, mas fontes do mercado garantem que a soma ultrapassa centenas de milhões de reais. Mais do que o aporte vultoso em si, ambos os negócios têm enorme representatividade: a possível sensibilização do setor financeiro às oportunidades de negócio fora do raio da Faria Lima — um impulso poderoso, que marca a nova e promissora fase do retrofit no mercado paulistano.
Mercado imobiliário vai bem, mas classe média perde espaço e juros preocupam
em Valor Econômico, 26/setembro
Pesquisa feita pela Brain Inteligência Estratégica para a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) aponta que a participação de imóveis para a classe média caiu no último ano entre os lançamentos. Para representantes do setor imobiliário, isso é reflexo da taxa de juros elevada. Embora o mercado imobiliário em geral esteja com bons resultados, com a volta do aumento da Selic, a situação para a classe média pode piorar. A queda da participação da média renda aconteceu em São Paulo e também a nível nacional. A Brain monitora 10,5 mil empresas. No Brasil, a proporção de lançamentos voltados para a classe média caiu de 65% para 45% do total de unidades lançadas, entre o segundo trimestre de 2023 e o mesmo período deste ano. No mesmo intervalo, a participação de unidades do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) passou de 29% para 49% do total.
Crescimento da indústria da construção foi revisado para cima, diz presidente da CBIC
em CNN Brasil, 26/setembro
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, disse nesta quinta-feira (26) em visita à sede da CNN Brasil em São Paulo, que as mudanças no cenário econômico e monetário do país e a reestruturação de políticas habitacionais do governo federal fez com que o setor revisasse a margem de crescimento. “Mudanças estruturais fizeram o crescimento da indústria da construção ser revisado para cima. Começamos na casa de 2,4% neste ano e nós agora estamos realizando para 3% até o fim de 2024. Isso em consequência de mudanças ocorridas no Minha Casa na Minha Vida, em julho de 2023, bem como a operacionalização do Marco das Garantias de Crédito, no Marco do Saneamento e, em especial, na queda da taxa de juros de 13,75% para 10,50% ao ano”, disse.
Imóveis: juros do financiamento podem aumentar
em Folha de São Paulo, 25/setembro
Os juros para financiar a casa própria podem aumentar em breve se as condições para a oferta do crédito não mudarem, segundo agentes do mercado imobiliário reunidos nesta terça-feira (24) no Incorpora Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias). Além do aumento da Selic (taxa básica de juros), os recursos da poupança não têm acompanhado a demanda aquecida de vendas de imóveis e de busca por financiamento, afirmam bancos e lideranças do setor.
Preços dos imóveis residenciais seguem em alta em agosto
em Agência CBIC, 26/setembro
Os preços dos imóveis residenciais pesquisados em dez capitais do país tiveram alta de 0,83% em agosto, desacelerando em relação à alta de 1,06% observada em julho. No acumulado de 12 meses houve ligeira aceleração, com os preços passando de 12,13% em julho para 12,27% em agosto. Os dados são do Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R), pesquisado mensalmente pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
25 de setembro de 2024
Taxa de financiamento imobiliário deve aumentar, segundo bancos
em Valor Econômico, 24/setembro
O aumento da taxa Selic, o mercado imobiliário com vendas aquecidas e uma poupança com saldo estável, que não acompanha a demanda por financiamento, devem resultar em aumento das taxas de juros do crédito imobiliário, segundo representantes de bancos e de incorporadoras que participam do Incorpora, fórum da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que acontece nesta terça-feira (24), em São Paulo. Miguel Mickelberg, diretor financeiro da CyrelaCotação de Cyrela, afirmou que as empresas conseguem se adaptar a essa realidade. A Cyrela, por exemplo, tinha 75% do seu “funding” vindo de recursos da poupança, via financiamento do tipo Plano Empresário, mas hoje recuou essa parcela para 50%, com mais presença de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
Taxa de juros é ‘grande inimigo’ do setor imobiliário no país, diz Rubens Menin
em Valor Econômico, 24/setembro
Em painel no Incorpora, fórum da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), realizado nesta terça-feira (24), em São Paulo, o fundador da MRV Cotação de MRV, Rubens Menin, destacou que a taxa de juros real em 7,5% ao ano impede uma indústria competitiva no país e é “o grande inimigo do setor”. Ele criticou a forma pela qual a política monetária nacional tem sido conduzida. O fundador da MRV dividiu o painel com Elie Horn, fundador da Cyrela Cotação de Cyrela. Horn destacou que, se o mundo está difícil hoje, para os negócios, “já foi pior”, e que dominar o fluxo de caixa da empresa é o seu maior conselho para conseguir crescer.
À venda, casas de Portinari e Barão de Mauá encalham por serem tombadas
em Diário do Rio, 23/setembro
À venda por R$ 2 milhões, o casarão histórico onde morou Cândido Portinari, no Cosme Velho, Zona Sul da capital, assim como outros imóveis com valor simbólico agregado, esbarram em dificuldades de comercialização. O imóvel, onde Portinari viveu entre 1943 e 1950, está provisoriamente tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) desde 2011. Por conta da falta de conservação, partes do imponente casarão ameaçam ruir.
Imobiliárias dizem que juros altos no Brasil barram lançamentos de imóveis para a classe média
em O Tempo, 24/setembro
Um estudo sobre o mercado imobiliário de médio padrão mostra uma queda na participação deste segmento nos lançamentos no país no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2023 devido ao impacto dos juros altos e do custo do funding sobre o segmento. São considerados imóveis de médio padrão unidades com metragem de 60 m² a 80 m² para famílias que usam o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para financiar o pagamento. O levantamento foi feito pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Brain Inteligência com 10.500 empresas do mercado imobiliário nacional e divulgado nesta terça-feira (24) no Incorpora Abrainc.
Em 10 anos, uso de dados no mercado imobiliário agilizou tempo de resposta e tomada de decisão
em Exame, 24/setembro
Nos últimos anos, o aumento da concorrência, a necessidade de adequação a políticas públicas e a escassez de terrenos impulsionaram uma transformação significativa no mercado imobiliário brasileiro, que deixou de ser guiado apenas por decisões baseadas em intuição e experiência. Gradualmente, a tecnologia foi inserida no dia a dia de quem atua no setor, ajudando a responder a desafios e demandas cada vez mais imediatos. E os dados se mostraram fundamentais para trazer essas respostas. Criado em 2011, o FipeZAP surgiu justamente dessa necessidade de informações mais precisas e estruturadas sobre o segmento imobiliário. Fruto da parceria entre o portal de anúncios imobiliários ZAP e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o índice nasceu justamente para proporcionar mais transparência e compreensão sobre o setor, promovendo uma revolução nos dados e se tornando referência para a avaliação de preços de imóveis.
As novas parcerias que estão mudando a cara do mercado imobiliário no país
em Veja, 24/setembro
A competição entre as empresas do mercado imobiliário sempre foi feroz, mas há sinais de que essa fase de disputa sangrenta pode estar começando a ficar para trás. Seguindo o raciocínio de “juntos podemos mais”, muitas empresas do setor vêm se associando com o objetivo de unir forças para alcançar novos mercados e conquistar mais clientes, otimizando custos. O caso mais recente foi a fusão da Lello e Hubert, que deu origem à maior gestora de imóveis e condomínios do Brasil. O novo grupo societário irá preservar suas marcas e governanças de forma independente, assim como o corpo diretivo de ambas empresas. Por meio da soma de competências, o objetivo desse movimento é oferecer melhores serviços e jornadas a síndicos, conselheiros, condôminos, inquilinos e compradores dos imóveis.
23 de setembro de 2024
Rio terá condomínio de alto luxo com assinatura da marca Armani
em O Globo, 22/setembro
O Rio terá pela primeira vez um empreendimento imobiliário grifado, prática comum em cidades como Dubai e Miami. A marca Armani vai assinar o projeto de um condomínio de alto luxo, na Barra da Tijuca. A expectativa da Patrimar é que os preços fiquem cerca de 15% a 20% acima do valor de mercado, como é praxe nos empreendimentos assinados pela grife.
Ipanema vive febre de lançamentos de estúdios
em O Globo, 22/setembro
Pequenos, mas funcionais. Os estúdios caíram no gosto do mercado imobiliário carioca e dão o tom a projetos espalhados por toda a cidade. Mas é em Ipanema que os interessados nessa tipologia de imóvel encontram um algo a mais — e não se trata da beleza da praia, das opções gastronômicas, do comércio sofisticado ou da rede de serviços variada. O maior atrativo atende pelo nome de “rentabilidade”. O Opportunity Imobiliário e o Brix Fundo de Investimento Imobiliário escolheram Ipanema para sediar a coleção Be.in.Rio, destinada exclusivamente a unidades compactas. O primeiro será na Rua Gomes Carneiro, com 33 unidades. Até o fim do ano, o bairro receberá dois outros residenciais com o mesmo selo.
Novidades em São Cristóvão agitam procura por imóveis
em Extra, 22/setembro
O anúncio da construção do futuro estádio do Flamengo em São Cristóvão movimentou o mercado imobiliário do bairro, que já vinha aquecido desde que um projeto de lei, aprovado no fim do ano passado, incluiu a região nas regras do Porto Maravilha — garantindo incentivos fiscais e urbanísticos para novos empreendimentos. O bairro vive um boom de lançamentos, impulsionados também pela inauguração do Terminal Gentileza. A Cury Construtora já entregou dois empreendimentos no bairro, o Urban e o Alto São Cristóvão, e tem mais dois lançamentos previstos: o Origem Porto Imperial (em parceria com a Riva Incorporadora) e o Residencial Porto Maravilha —, o último a 380 metros do futuro estádio e a 250 metros da Estação Leopoldina, que vai ser restaurada. O empreendimento tem 70% das unidades enquadradas no Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
Cariocas preferem imóveis de um dormitório, revela levantamento
em Diário do Rio, 21/setembro
A busca por apartamentos compactos está se consolidando como uma tendência no mercado carioca. Ao que parece, muitos moradores da Cidade Maravilhosa estão cada vez mais alinhados à praticidade e à boa localização. É o que revela o último levantamento realizado pela Loft, que analisou ainda o desempenho de outros mercados, incluindo São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis. Ao analisar os dados consolidados dos últimos 12 meses, com fechamento em agosto deste ano, a plataforma identificou, em seu sistema de buscas, que os apartamentos com apenas um dormitório dominaram a preferência dos residentes na cidade do Rio de Janeiro, com 39,03% da amostra analisada.
Caixa Econômica vai leiloar mais de 500 imóveis
em Agência Brasil, 21/setembro
Mais de 500 imóveis, entre casas, apartamentos e terrenos serão leiloados pela Caixa Econômica Federal (CEF). Os lances podem ser feitos até o dia 30 deste mês. Os bens estão localizados em 21 estados brasileiros (AL, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, SC, SE e SP) e alguns lotes permitem o uso do FGTS e financiamento. O pregão é público e será realizado na modalidade eletrônica.
Fundos imobiliários crescem e atraem novos investidores
em Valor Econômico, 23/setembro
A combinação de investimento em imóveis com o pagamento regular de dividendos, somada à isenção de Imposto de Renda (IR), foi infalível para tornar os fundos imobiliários (FIIs) um “hit” entre pessoas físicas no Brasil, catapultando a indústria ao crescimento independentemente dos juros mais altos. O setor já atinge um patrimônio hoje de R$ 188 bilhões, aumento de mais de R$ 30 bilhões em um ano. Com mais liquidez no mercado, o segmento começou a atrair personagens antes distantes da indústria, como fundos de pensão e investidores estrangeiros.
Privilégio Imóveis compra Sawala e capilariza atuação na Zona Oeste do Rio
em Diário do Rio, 19/setembro
Os visionários irmãos João Paulo e Marcelo Mallet, quando decidiram montar a sua própria corretora de imóveis, talvez não imaginassem que, em apenas uma década, seriam considerados jogadores importantes no competitivo mercado do Rio de Janeiro. Agora, os donos da Privilégio Imóveis, juntamente com o sócio Vinicius Ferreira, movem mais uma peça no estratégico xadrez no segmento das imobiliárias ao comprarem a Sawala Imobiliária. Com a aquisição, a Privilégio Imóveis almeja capilarizar os negócios na região, aproveitando a maré de crescimento local, que demanda projetos dos mais variados perfis, com a Barra da Tijuca como mercado chefe. No bairro, mesmo os projetos mais populares contam com diferenciais que colocam os empreendimentos em patamares de qualidade superiores aos de outros bairros do Rio.
ESG na construção civil: é possível garantir sustentabilidade e eficiência
em Estadão, 21/setembro
A construção civil é um setor com pegada de carbono intensa. Considerando toda a cadeia, da extração dos insumos ao ciclo de vida dos empreendimentos, a área é responsável por cerca de 38% das emissões globais de CO², segundo o relatório da Global Alliance for Buildings and Construction (GlobalABC – 2020). Entretanto, este cenário vem mudando com a adoção de práticas mais sustentáveis, em conformidade com os princípios de ESG. Com o uso de materiais sustentáveis, redução de resíduos, geração de energia, reuso de água e novos métodos construtivos, essas empresas mitigam os impactos no meio ambiente e alinham suas práticas à postura de consumidores cada vez mais atentos e preocupados com o legado que será deixado para as gerações futuras.
Lei permite atualizar valor de imóvel e aplicar IR menor
em Valor Econômico, 23/setembro
O governo federal permitiu aos contribuintes atualizarem os valores de bens imóveis para valor de mercado com o pagamento do Imposto de Renda por uma alíquota menor. O percentual reduzido seria de 4% para pessoas físicas (que normalmente pagam entre 15% a 22,5%) ou 10% para pessoas jurídicas (alíquota usual de 34%). A medida é mais uma contrapartida do governo para cumprir a meta fiscal frente a desoneração da folha salarial, trazida pela Lei nº 14.973/2024. Essas alíquotas reduzidas, porém, só valerão para quem vender o imóvel depois de 15 anos. Antes desse prazo, o contribuinte só poderá usufruir de uma parcela proporcional do adiantado à Receita Federal.
20 de setembro de 2024
Seminário do Cartório 15 + Amcham sobre o futuro do setor imobiliário no Centro do Rio
em Lu Lacerda, 20/setembro
Nesta terça (17/09), a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) e o Cartório 15, com apoio da ACRJ, promoveram o seminário “Real Estate: inovações e estratégias no setor imobiliário e a revitalização do Centro do Rio”, explorando o que vem por aí no mercado de imóveis. No primeiro trimestre de 2024, em relação ao mesmo período de 2023, houve alta de 12% nas vendas de imóveis, segundo dados da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio (Ademi-RJ), entre elas, obviamente, no Centro, até pelo impulsionamento do programa “Reviver Centro”, e a Região Portuária, outro local de crescimento de lançamentos imobiliários. Até 2027, por exemplo, o Centro deverá ter o dobro da sua atual população de moradores, que hoje é de 12 mil.
São Paulo resiste ao ‘clube dos R$ 100 mil’
em Valor Econômico, 20/setembro
Em meados de julho, a negociação de uma cobertura duplex em um empreendimento de luxo localizado em Balneário Camboriú (SC) ganhou as manchetes do noticiário nacional e, dessa vez, não foi por causa da altura do prédio, mas do valor do metro quadrado: R$ 131 mil. O mesmo frisson já havia sido observado meses antes, no Rio de Janeiro, quando foi anunciado o último empreendimento à venda na orla do Leblon. No Tom Delfim Moreira, edifício ultra luxuoso da Gafisa, o metro quadrado chegou a R$ 134 mil.
Perspectiva de alta da Selic apressa busca por novas fontes de recursos para crédito imobiliário, diz Caixa
em O Globo, 18/setembro
Já em uma “batalha” para manter os juros atrativos nos financiamentos imobiliários em meio à redução da poupança, a Caixa Econômica Federal avalia que a perspectiva de aumento da Taxa Selic nesta quarta-feira apressa a busca do setor por novas fontes de recursos para bancar o crédito habitacional. A depender da evolução da Selic e da captação na poupança até o fim deste ano, a vice-presidente de Habitação da Caixa, Inês Magalhães, diz que o banco “terá de fazer conta” em relação aos juros cobrados dos seus clientes, mas que o assunto não está na “ordem do dia”.
Centro do Rio está entre os três bairros com maior volume de lançamentos e vendas do mercado imobiliário
em Diário do Rio, 19/setembro
Com 71% de participação no volume de lançamentos e 57% no montante de vendas, o Centro do Rio desponta entre os três bairros da cidade com maior destaque no mercado imobiliário carioca. De acordo com levantamento do Sindicato da Indústria da Construção do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), no embalo do Reviver Centro, cerca de 40 projetos foram licenciados ou estão em licenciamento na zona portuária. Desses, 11 já foram lançados, com 1.240 unidades vendidas das 1.650 disponíveis. Para o diretor da Sérgio Castro Imóveis, Cláudio André de Castro, “O Centro do Rio é a bola da vez do mercado imobiliário. Além de ser um bairro com importância histórica, cultural e religiosa única, é o único que tem todos os modais de transporte. Por isso, é a escolha óbvia para quem vive em bairros sem a mesma infraestrutura ou conflagrados, ou para quem ama a cultura.”
Mais incorporadoras querem acelerar lançamentos, mas poder de compra é principal preocupação
em Valor Econômico, 19/setembro
Pesquisa feita pela equipe de analistas de mercado imobiliário do Santander Cotação de Santander, com 25 incorporadores listados e não-listados, mostra empresas mais otimistas no terceiro trimestre, conforme relatório divulgado pelo banco nesta semana. A parcela de participantes que pretende acelerar lançamentos acima de 20% nos próximos 12 meses saltou de 37,5% para 56%, do segundo para o terceiro trimestre. Houve um leve aumento das empresas que tiveram vendas ao menos 5% melhores do que o esperado por elas, de 45,6% para 48%. A parcela de incorporadoras que conseguiram atingir a meta de vendas subiu de 25% para 36%. Para o futuro, nos próximos 12 meses, 76% das empresas consultadas planejam elevar seu volume de vendas em pelo menos 5%, e 72% querem aumentar os lançamentos no mínimo nessa proporção.
Setor imobiliário ‘saliva’ por imóvel do Colégio São Paulo, na orla de Ipanema
em O Globo, 19/setembro
O anúncio de que o centenário Colégio São Paulo, como informado por Ancelmo Gois, fechará as portas no ano que vem deixou o setor imobiliário salivando. A razão é óbvia: a escola funciona em plena Avenida Vieira Souto, Ipanema, a poucos passos do Arpoador — ou seja, um dos endereços mais caros do país. De acordo com as fontes ouvidas pela coluna, ainda não houve contatos entre empresas do setor e a congregação, que é dona do imóvel, após o anúncio de ontem.
Saque-aniversário do FGTS ameaça recursos para imóveis, diz presidente da CBIC
em Estadão, 18/setembro
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato de Sousa Correia afirma que, embora o saque-aniversário do FGTS seja bem calculado para evitar riscos ao trabalhador e ao sistema financeiro, os empréstimos que antecipam esse saque do fundo por muitos anos desvirtuam a finalidade do fundo e podem impedir o consumidor de comprar imóveis. Mesmo que reduza o endividamento por ter juros menores do que o cheque especial ou o cartão de crédito, a modalidade de empréstimo foge da função original do fundo, que é proteger o consumidor e ajudá-lo a comprar o primeiro imóvel. A queda de recursos da poupança também impacta no financiamento imobiliário do País, diz
Originalidade marca projetos lançados na Serra Fluminense
em Valor Econômico, 20/setembro
Lazer, conforto e sofisticação em meio a belas paisagens já não são suficientes para seduzir os compradores de imóveis de alto padrão na Serra Fluminense. Endereço de casas de fins de semana, as chamadas “second home”, a região vem recebendo projetos diferenciados e com propostas temáticas. O mais novo deles é o Quinta Portuguesa, do Grupo Santinon, no pequeno município de Areal, que será lançado amanhã. A ideia é reproduzir a atmosfera do Vale do Douro, em Portugal, com características que remetem ao país lusitano tanto na arquitetura quanto no olival — cujo plantio já foi iniciado. “A expectativa é que em dois anos já seja possível produzir um azeite com rótulo da Quinta”, diz Cláudio Leite, coordenador de Vendas do empreendimento.
Minha Casa, Minha Vida atinge 1 milhão de contratações
em CNN Brasil, 18/setembro
O governo federal acaba de atingir a marca de 1 milhão de unidades habitacionais contratadas no âmbito do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) — exatamente metade da meta estabelecida para o programa até 2026. A marca foi atingida com a assinatura nesta terça-feira (17) à noite de uma portaria pelo ministro das Cidades, Jader Filho, que autoriza a contratação de 3.742 moradias da modalidade rural do MCMV.
18 de setembro de 2024
Residencial do Hotel Glória lança última fase de vendas; valores podem chegar a R$ 2,7 milhões
em Diário do Rio, 17/setembro
No próximo dia 3 de outubro, o Residencial Hotel Glória, projeto de alto padrão lançado em julho de 2022, dará início à sua última fase de vendas. Serão disponibilizadas 68 unidades com preços a partir de R$16,2 mil por metro quadrado, valor 80% superior à média de R$9 mil praticada no bairro. O lançamento é promovido pelo fundo imobiliário Opportunity e pela SIG Engenharia, que já venderam 72% das 200 unidades disponibilizadas na primeira fase.
Cyrela e Safra vendem R$ 630 milhões em imóveis no Rio em uma semana
em O Globo, 17/setembro
Apesar dos juros altos, a demanda por imóveis segue aquecida no segmento de alto padrão no Rio. A RJZ Cyrela e a J.Safra Properties lançaram dois empreendimentos na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, e venderam 90% das unidades no intervalo de uma semana, segundo as empresas. Em Valor Geral de Vendas (VGV), a cifra movimentada foi de R$ 630 milhões. Os lançamentos foram os condomínios Ox e Woods Park Design by EDSA, que somam, ao todo, 348 unidades distribuídas em oito blocos de sete andares.
Conselho pede revisão imediata do IPTU dos imóveis comerciais do Centro do Rio
em Diário do Rio, 16/setembro
O Conselho Empresarial de Renovação do Centro do Rio da Associação Comercial (ACRJ) se reuniu com representantes da Prefeitura, dia 12 de setembro, e debateu um assunto que vem preocupando muitos empresários e proprietários de imóveis da região central, o IPTU; eles demonstram inquietação especialmente com os valores que se tornaram altos por conta da discrepância entre o valor venal do imóvel no IPTU e o valor real desses imóveis na região do Centro da cidade. Isto ocorre devido ao grande declínio dos preços das propriedades na região desde 2014, enquanto que os valores de IPTU anuais vem aumentando a cada ano.
Rio sinaliza o início de um ciclo de ’renascimento imobiliário’
em Correio da Manhã, 18/setembro
Capitaneada pela Prefeitura do Rio, a região central e a Zona Sul da cidade tem experimentado novo ciclo de renascimento imobiliário, a julgar pelo lançamento, em série, de diversos empreendimentos. Somente o novo residencial, a ser erguido em uma grande área, no Centro Metropolitano - deverá oferecer 1.400 unidades compactas, correspondentes as 90% do total previsto no empreendimento. Outro exemplo da 'pujança' do setor é a perspectiva de disponibilização de 3 mil novos 'studios', no centro e na Zona Sul, sem contar outras 1 mil unidades compactas na Barra da Tijuca.
Avanço do crédito imobiliário esbarra em juros altos e força ação do governo, dizem especialistas
em CNN Brasil, 16/setembro
O cenário de estagnação do setor imobiliário em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro nos últimos dez anos vem forçando o governo a pensar em medidas para facilitar empréstimos. Especialistas ouvidos pela CNN apontam o encarecimento do crédito, com os juros em dois dígitos, e altos saques da poupança como principais dificuldades para o setor. Há 10 anos, o setor imobiliário representava cerca de 7% do PIB, alcançando o patamar dos 9% em 2015. Desde então, as taxas permanecem perto desse valor.
Senna Tower: maior prédio residencial do mundo terá tecnologia inédita
em Veja Negócios, 17/setembro
Nesta terça-feira, 17, a FG Empreendimentos anunciou aquele que promete ser o mais alto prédio residencial do mundo, o Senna Tower, terá tecnologia pioneira na América Latina. Contando com um sistema de mitigação de efeitos de vento e de outros fatores externos, o empreendimento será erguido em Balneário Camboriú, no estado de Santa Catarina, e terá mais de 500 metros de altura, o que ultrapassa o Central Park Tower, em Nova York, que tem 472 metros de altura.
16 de setembro de 2024
Onda de retrofit revitaliza o Centro do Rio
em O Globo, 15/setembro
Quando o assunto é retrofit, o Centro do Rio é protagonista. Graças ao projeto Reviver Centro, cuja primeira fase teve início em 2022, a região ganhou um plano de recuperação urbanística, cultural, social e econômica como forma de atrair novos moradores. Na avaliação do presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu, a onda de retrofits no Centro permite a ocupação permanente da área, já que, em zonas apenas de comércios ou escritórios, o movimento fica restrito aos horários de funcionamento dos estabelecimentos. — Muitos edifícios que estão passando por retrofit estavam sem uso e agora serão transformados em moradias. O equilíbrio entre residências e comércio cria um ambiente urbano com ocupação permanente. Os projetos já lançados foram um sucesso, e haverá muitas oportunidades para mais lançamentos na região — aposta Saceanu.
Centro do Rio atrai retrofit e megaprojetos habitacionais
em Valor Econômico, 16/setembro
A região central e portuária do Rio passa por uma renovação imobiliária com empreendimentos de milhares de unidades e reformas de prédios históricos. Após a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016, a capital fluminense passou por anos difíceis. Grandes incorporadoras reduziram sua atuação na cidade, como Cyrela, Tegra e Helbor. Agora os números estão subindo, e há quem veja espaço para crescer. Os lançamentos avançaram 35% e as vendas cresceram 12,6% no primeiro semestre, em número de unidades, segundo a Brain Inteligência Estratégica.
Lançamento de imóveis compactos acelera em São Paulo; entenda motivos e veja preços
em Estadão, 14/setembro
Os imóveis compactos dominaram o mercado imobiliário de São Paulo. Nos últimos 20 anos, entre 2004 e 2023, a cidade ganhou 367,4 mil unidades com até 45 m², representando 45% dos 818 mil lançados no período, segundo dados do Secovi-SP. Na Cyrela, o movimento de forte demanda por apartamentos de luxo compactos também se confirma. Segundo o diretor comercial do Grupo Cyrela, Orlando Pereira, os estúdios da empresa ficam em áreas com acesso a centros comerciais e de transporte, uma vez que a localização é um fator preponderante para esse consumidor. Cada unidade integra uma área de estar, cozinha e banheiro, e os condomínios da empresa seguem o padrão do mercado, oferecendo amenidades como academias e espaços de coworking.
Decorados intensificam o desejo de comprar o imóvel
em Extra - Morar Bem, 15/setembro
Muitos compradores se apaixonam pelos imóveis quando visitam um decorado e sonham com seu futuro lar exatamente daquele jeito. E há empresas que fazem a venda de “porteira fechada”, entregando o apartamento de forma idêntica à apresentada nos estandes ou no próprio empreendimento, para onde o decorado é levado em determinado momento da obra para encantar clientes e ajudar nas vendas.
Os 500 ‘estúdios’ que a RJZ Cyrela vai construir em frente ao Santos Dumont
em O Globo, 13/setembro
É oficial: o mercado imobiliário carioca está apaixonado pelos estúdios, aqueles apartamentos compactos que, no passado, eram chamados de quitinetes. Uma incorporadora que vai estrear nessa onda é a RJZ Cyrela, que planeja lançar, nos próximos meses, um empreendimento com 500 estúdios, com metragens de 28 a 38 metros quadrados, em um endereço estratégico: no Centro do Rio, a poucos passos do Aeroporto Santos Dumont. O Valor Geral de Vendas (VGV) será da ordem de R$ 300 milhões, estima a companhia.
Governo e setor imobiliário divergem sobre reforma tributária
em Agência Brasil, 15/setembro
Em tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária pode sofrer uma nova alteração, que poderá fazer o texto voltar à Câmara. O governo e o setor imobiliário se opõem em torno do novo sistema de tributação sobre a venda de imóveis por empresas O setor imobiliário critica as mudanças. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), a carga tributária média sobre o segmento está entre 6,4% e 8%. A Cbic e outras entidades do setor, como a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), defendem a elevação do redutor da alíquota padrão de 40% para 60%, o que reduziria a alíquota de IVA para 11,98% e, segundo o setor teria impacto neutro sobre o setor.
Reforma tributária: construção civil defende regime de transição
em A Tribuna, 14/setembro
Empresários, autoridades e representantes de entidades ligadas à construção civil defenderam a criação de um regime de transição para a reforma tributária que começará a ser implantada a partir de 2026 no Brasil. “A reforma tributária é algo fundamental para o Brasil, precisamos efetivamente melhorar e tentar deixar as regras mais claras. O setor imobiliário não é contra a reforma, mas a nossa preocupação é como ela vai ser implementada”, afirmou o advogado tributarista Rodrigo Antonio Dias, membro do Conselho Jurídico do Secovi-SP, durante evento realizado em Santos na última terça-feira.
Imóveis: antigo arranha-céu do Rio de Janeiro terá mirante
em Folha de São Paulo, 13/setembro
O histórico edifício A Noite, considerado o primeiro arranha-céu da América Latina, vai virar um residencial com 447 apartamentos no centro do Rio de Janeiro, segundo a incorporadora paulista Azo Inc, antes chamada de QOPP. A empresa de Campinas (SP), que decidiu comprar o prédio em negociação com a Prefeitura do Rio no ano passado, afirma que o início das obras está previsto para novembro. A duração dos trabalhos é estimada em 30 meses –até meados de 2027. O retrofit do A Noite também prevê a instalação de um mirante com vista para a baía de Guanabara, além de três restaurantes –dois no térreo e um próximo ao topo do prédio de 102 metros de altura.
Barra ganhará novo parque e expansões do condomínio Península; veja como será
em O Globo, 16/setembro
O Rio vai ganhar um novo parque ecológico às margens da Lagoa da Tijuca, na Barra, com 220 mil metros quadrados. A área é equivalente a uma vez e meia o tamanho do Parque Rita Lee, legado dos Jogos Olímpicos de 2016. A novo espaço fica em fatia não edificável de um terreno reservado para a expansão do condomínio Península, em fase de planejamento, que terá cinco mil apartamentos, a mesma quantidade de unidades da primeira etapa do projeto.
Endereço da antiga boate Melt, no Leblon, dará lugar a residencial de luxo
em O Globo, 12/setembro
13 de setembro de 2024
Construtora anuncia debêntures em valor milionário; veja qual
em Estadão, 12/setembro
A Tegra Incorporadora informou que fará a terceira emissão de debêntures (títulos de dívida usados em projetos específicos) simples, ou seja, não conversíveis em ações, da espécie quirografária (que não desfruta de privilégios), em série única, no valor de até R$ 322 milhões e para colocação privada. Serão emitidas até 322.000 títulos, ao valor nominal unitário de R$ 1.000,00, com juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% das taxas depósito interbancário (DI), acrescida de sobretaxa de 0,60% ao ano.
Mais de dois lançamentos, por final de semana, até dezembro
em O Dia, 12/setembro
O mercado imobiliário carioca está ainda mais aquecido. A coluna esteve hoje em um evento de uma grande imobiliária, realizado na sala de cinema de um shopping na Barra da Tijuca, e apurou que, de agora até dezembro, serão mais de dois lançamentos por fim de semana no Rio. Um exemplo é o estande do Horizon Pedra Branca, na Estrada dos Bandeirantes, entre o Recreio e as Vargens. O espaço conta com uma alameda imersiva que reproduz o caminho que o futuro morador fará no condomínio. O empreendimento, lançado no último fim de semana, já teve 50% das unidades vendidas.
Fundos Imobiliários respondem por 70% das transações de ativos comerciais
em Valor Investe, 12/setembro
Os fundos de investimento imobiliário (FIIs) foram o grande propulsor do crescimento do mercado imobiliário nos últimos anos, diz Edson Ferrari, diretor sênior de Mercado de Capitais e Asset Management da CBRE Brasil. Ele explica que, até 2018, a média no país era de R$ 9 bilhões por ano em transações de ativos comerciais — o que inclui shoppings, galpões, escritórios, hotéis, data center e empreendimentos multifamiliares. Entre 2019 e 2023, a média saltou para R$ 25 bilhões. De acordo com os dados da CBRE, 70% das transações nesse período vieram de FII.
Bancos leiloam 631 imóveis com descontos de até 70%. Saiba como participar
em Extra, 12/setembro
Entre o fim deste mês e o início de outubro, 631 móveis serão leiloados por dois dos principais bancos do país. As propriedades estão localizadas em 25 estados. Apenas no Rio de Janeiro, há mais de 120 ofertas disponíveis. Num dos maiores leilões do ano, a Caixa Econômica Federal oferece 573 imóveis em 24 estados
Com previsão de aperto de juro, gestoras vão às compras de imóveis
em Valor Econômico, 12/setembro
Grandes gestoras que estavam focadas em crédito em seus fundos imobiliários (FII) estão aumentando a exposição a empreendimentos físicos. SPX, JiveMauá e WHG são algumas das assets que planejam até quintuplicar a fatia desses investimentos, aproveitando o momento favorável nas negociações. Muitas transações que estavam emperradas voltaram a andar diante do vaivém na política monetária, que começou em 2024 com perspectiva de chegar a dezembro com juros de um dígito e agora deve entrar em um novo ciclo de alta da taxa Selic em relação ao patamar atual, de 10,5% ao ano. Sem previsão de recuperação do mercado imobiliário, proprietários reduziram as exigências, o que ajuda a fechar os acordos.
Retorno ao trabalho presencial vem impactando setor imobiliário, aponta pesquisa
em Extra, 11/setembro
O retorno ao trabalho presencial vem impactando o setor imobiliário. A pesquisa Tendências de Moradia da DataZap — divulgada nesta quarta-feira (dia 11) — apontou que cerca de 70% dos que compraram imóveis recentemente ou estão prestes a adquirir um já trabalham presencialmente em escritórios ou em regime híbrido, ou seja, não estão mais em home office. Com isso, mais pessoas querem moradias mais próximas do trabalho. Em 2023, esse percentual era de 52%. O levantamento foi apresentado durante o evento Conecta Imobi 2024, que aconteceu em São Paulo. O levantamento considerou 718 entrevistas de pessoas que compraram ou pretendem comprar um imóvel nos próximos 12 meses.
Deu na mídia: Minha Casa, Minha Vida cresce 46%; mudanças no programa impulsionaram contratações
em Agência CBIC, 12/setembro
A CNN abordou o impacto do programa ‘Minha Casa Minha Vida' no mercado imobiliário brasileiro, destacando seu papel como motor de crescimento. Durante o quadro CNN Habitação, foram detalhados números apresentados pelos Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º trimestre de 2024, estudo apresentado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Segundo o presidente da CBIC, Renato Correia, o aumento da massa salarial e a possibilidade de financiar a casa própria têm sido fundamentais para muitos brasileiros e que o programa não apenas facilita a aquisição de imóveis, mas também permite que as parcelas, que normalmente têm um prazo de 35 anos, sejam quitadas em média entre 12 e 15 anos, promovendo assim uma maior estabilidade financeira para as famílias.
Predinhos modernos: solução para a escassez de terrenos
em Valor Econômico, 13/setembro
Incorporadoras e construtoras da capital paulista têm enfrentado um problema grave nos últimos anos: a aguda escassez de terrenos para erguer novos empreendimentos. No alto padrão, a crise ainda é maior — bairros nobres, como Itaim, Vila Nova Conceição e Jardins, extremamente verticalizados, estão ficando sem alternativas ou demandando anos de negociações, lote a lote, para a formação de áreas. Para lidar com um contexto tão desafiador, algumas empresas têm assumido o risco de lançar produtos sofisticados em espaços compactos, apostando no design e na arquitetura de qualidade. Para essa turma, o melhor antídoto para a falta de terrenos é investir em ousadia e criatividade.
11 de setembro de 2024
Recém entregue, TOM Delfim Moreira tem um terço dos apartamentos à venda
em O Globo, 10/setembro
Um terço do edifício TOM Delfim Moreira, empreendimento de alto luxo de 6 andares recém entregue pela Gafisa na orla do Leblon, está à venda. Os apartamentos do 2º e do 5º andar, de 284 m², estão sendo anunciados por corretores pelo preço de R$ 35 milhões e R$ 38 milhões, respectivamente. Os valores pedidos estão bem acima do preço inicial anunciado pela Gafisa no lançamento do empreendimento: R$ 23 milhões.
Alameda imersiva
em O Globo / Bolg do Anselmo Gois, 10/setembro
Confira o novo destaque do lounge do Horizon Pedra Branca, em Vargem Pequena.
A nova edição do maior evento imobiliário da América Latina
em Veja Negócios, 10/setembro
A partir desta terça acontece, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, a 10ª edição do Conecta Imobi, maior e principal ponto de encontro do mercado imobiliário da América Latina. Na atual edição, que se encerra na quarta, 12, o tema será “De Geração para Geração”. Estão previstas diversas palestras, que somam mais de 20 horas de conteúdo sobre assuntos variados do mercado imobiliário e algumas presenças bem interessantes, como o maestro João Carlos Martins. O evento acontecerá de forma 100% presencial e a razão desse formato é fortalecer, ainda mais, as possibilidades de networking, já que, um dos maiores objetivos dos eventos corporativos é de conhecer pessoas, trocar experiências e iniciar frentes de negócio.
Construção civil tem inflação de 0,63% em agosto, aponta IBGE
em Valor Econômico, 10/setembro
A inflação da construção medida pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,63% em agosto, ante 0,40% em julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador marcou 3,12% no resultado acumulado em 12 meses, ante 2,66% até julho. O índice de agosto de 2023 foi de 0,18%.
Drex: primo do Pix terá testes com imóveis e veículos
em Folha de São Paulo, 10/setembro
Operações com imóveis, negociações de veículos e transações com ativos do agronegócio são alguns dos 13 temas selecionados para a segunda fase de testes do piloto do Drex —o real digital em desenvolvimento pelo Banco Central. Na próxima etapa, a ideia é testar a implementação de serviços financeiros, disponibilizados por meio de contratos inteligentes –criados e geridos por terceiros participantes da rede. Segundo representantes das empresas que participam dos testes, essa nova fase tem como foco trabalhar com casos de uso que possam impactar a vida cotidiana das pessoas, enquanto a primeira etapa dava maior ênfase à tecnologia em si.
Imóveis de alto padrão: Alessandro Miranda analisa setor
em Valor Econômico, 9/setembro
As vendas de imóveis de alto padrão, a partir de R$ 1,5 milhão, cresceram 10,6% no primeiro semestre de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Os dados são da pesquisa Mercado Imobiliário Nacional - 1º semestre 2024, realizada pela empresa de consultoria Brain Inteligência Estratégica. O estudo categoriza os produtos de alto padrão em luxo entre os valores de R$ 1,5 milhão e R$ 3 milhões, e superluxo a partir de R$ 3 milhões. O crescimento nas vendas de imóveis da categoria também representou um recorde, com 5,7 mil unidades comercializadas.
A mágica do crédito imobiliário
em Estadão, 10/setembro
Governo e mercado discutem maneiras de ampliar as fontes de recursos para o crédito imobiliário, segundo reportagem publicada pelo Estadão. Diante da debandada de investidores que aplicavam na caderneta de poupança e da ampliação do uso do FGTS para outras finalidades que não a compra da casa própria, trata-se de agenda necessária para impedir que os financiamentos fiquem escassos e ainda mais caros. O crédito imobiliário está estagnado em cerca de 10% do PIB desde 2015, bem menos que o registrado em muitos países emergentes. Parte desse problema se deve às taxas de juros muito elevadas, cuja maior responsabilidade recai justamente sobre o governo. Não surpreende, portanto, que nenhuma das soluções propostas pelo Executivo federal passe por rever sua política fiscal, a única forma de reduzir os juros de maneira estrutural.
9 de setembro de 2024
Estúdios no Centro atraem pequenos investidores
em Extra - Morar Bem, 8/setembro
O Centro e a região portuária têm recebido lançamentos residenciais que prometem povoar essas áreas, com novos moradores chegando de todas as partes da cidade. Mas esses empreendimentos também chamam a atenção de outro tipo de cliente: os pequenos investidores. O foco deles é a rentabilidade dos aluguéis de longo prazo e de temporada, apostando na boa localização dos projetos, na mobilidade e na infraestrutura de comércio e serviços. O Sal, lançado pela CTV Construtora em julho, foi um chamariz para os investidores, que representaram 90% dos compradores das unidades colocadas à venda. Os estúdios de 22 metros quadrados, que custavam R$ 189 mil na época do lançamento, foram vendidos mais rapidamente na comparação com unidades de outras tipologias, como apartamentos de quarto e sala com 35 metros quadrados. Hoje, mais de 80% das 192 unidades já têm dono.
Empreendimento na Barra impulsiona oferta de apartamentos compactos para novo estilo de vida
em Extra - Morar Bem, 8/setembro
A Barra Olímpica tornou-se escolha certa para empreendimentos na Zona Oeste, sejam eles residenciais ou comerciais. A região, que sediou os Jogos Olímpicos de 2016, abriga shoppings, opções de lazer, mercados, unidades de saúde e recebe eventos importantes, como shows e festivais de música. Uma nova oportunidade de moradia pode agradar a quem sonha desfrutar de um estilo de vida prático e contemporâneo na região, que ainda conta com opções de transporte que conectam os moradores a todos os cantos da cidade.
Ipanema é desbancada e perde posição no ‘Top 5’ dos bairros mais caros do Brasil; Leblon segue invicto na liderança
em Diário do Rio, 6/setembro
A mais recente pesquisa do Índice de Aluguel do QuintoAndar ImovelWeb, divulgada na última quinta-feira (05/09), revela uma mudança significativa no mercado imobiliário carioca. Apesar da alta geral no valor dos aluguéis na capital fluminense, o bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio, caiu do “Top 5” dos bairros mais caros do país. O índice mostra que o valor médio do metro quadrado para aluguel na cidade do Rio de Janeiro é de R$ 41,40. No entanto, o preço de aluguel em Ipanema, ainda exorbitante, é de R$ 91 por metro quadrado, o que representa uma queda de 8,3% em relação à última pesquisa realizada há dois meses.
Valor do aluguel no Rio bate recorde
em A Tribuna RJ, 6/setembro
O preço do aluguel na cidade do Rio de Janeiro atingiu um novo recorde em agosto, com o valor médio do metro quadrado chegando a R$ 41,40, de acordo com o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, divulgado nesta quinta-feira (5). Esse é o valor mais alto registrado desde o início da série histórica, em 2019. A marca foi alcançada após uma breve queda em julho, que representou a primeira retração desde a pandemia e a primeira desde agosto de 2021.
Para poucos: renda para financiar imóvel no Leblon deve ser de R$ 75 mil
em Veja Rio, 6/setembro
Quem pretende comprar um imóvel no Rio conta com uma nova ferramenta para calcular até onde pode ir. É o Financiômetro, que mostra o panorama das condições financeiras mínimas para que um comprador consiga financiamento bancário em cada bairro da cidade. Desenvolvida pela Loft, startup que atua no mercado imobiliário, ela mostra, por exemplo, que para financiar a futura casa própria no Leblon, bairro mais valorizado da cidade, é preciso ter renda mensal de R$ 75,3 mil. Isso considerando o preço médio dos imóveis transacionados por lá este ano (R$ 2,4 milhões), e que será dada a entrada mínima possível (20% do valor total), com pagamento alongado em 420 parcelas.
Mercado imobiliário “saiu da dependência da poupança”, diz Abecip
em Estadão Imóveis, 6/setembro
Com novas alternativas de financiamento, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e os Fundos de Investimento Imobiliário (FII), as construtoras e incorporadoras já não dependem apenas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) na caderneta de crédito para funding. A avaliação foi feita por Sandro Gamba, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), durante o Construsummit, evento que reuniu executivos e empresas do mercado imobiliário e da construção civil para debater gestão e tecnologia no setor.
Mercado imobiliário: governo estuda incentivos para fundos de pensão investirem em habitação
em Estadão, 7/setembro
A Caixa Econômica Federal e o Ministério da Fazenda estão analisando alternativas para incentivar os fundos de pensão a investirem mais no setor de habitação. O objetivo dessa movimentação é angariar novas fontes de recursos para a compra e a construção de moradias no País. “Estamos pensando que tipo de alterações na legislação seriam necessárias para fazer com que os fundos possam investir mais na área”, afirmou a vice-presidente de habitação da Caixa, Inês Magalhães. O estudo foi colocado em andamento recentemente e ainda não tem um desenho pronto, disse.
Leilão de imóveis: Confira prós e contras na compra de propriedades
em Extra, 9/setembro
Os cinco principais bancos do país vem promovendo leilões de imóveis, atraindo investidores e compradores em busca de boas oportunidades no mercado imobiliário. São centenas de propriedades à venda — de casas e apartamentos a terrenos comerciais —, com lances iniciais de 10% a 95% abaixo dos valores de mercado. Antes de participar, no entanto, os interessados devem tomar alguns cuidados para evitar surpresas e garantir uma compra segura e vantajosa. Para isso, o EXTRA ouviu dicas de especialistas do setor.
Produtos imobiliários terão mais liquidez e adaptação na era da inteligência artificial
em Estadão Imóveis, 8/setembro
Os impactos mais visíveis da inteligência artificial no mercado imobiliário tratam da eficiência no processo de comercialização, por meio de atendimentos de chatbots, marketing direcionado, criação automática na descrição de imóveis ou pela capacidade de acelerar processos burocráticos ainda bastante demandantes e analógicos. Mas há mudanças ainda mais significativas ao longo das etapas anteriores no desenvolvimento de um produto imobiliário, processos provavelmente menos conhecidos do público geral. E, neste caso, o que se espera é uma revolução: maior customização, alto potencial de valorização e aumento de liquidez.
Os efeitos disruptivos da reforma tributária para o setor imobiliário
em Estadão, 8/setembro
A primeira parte da Reforma Tributária, ligada aos tributos sobre consumo (ISS, ICMS, PIS, COFINS e IPI), está em curso desde o final de 2023, quando foi aprovada a Emenda Constitucional nº 32/23, na qual foram definidos os pilares da reestruturação do sistema tributário nacional em relação àqueles tributos. No final do primeiro trimestre de 2024, tivemos a apresentação dos dois projetos de lei complementar (PLP 68/24 e PLP 108/24), necessários à regulamentação nacional das novas diretrizes constitucionais. A tramitação de ambos se iniciou pela Câmara dos Deputados, que já aprovou o PLP 68/24 e o texto-base do PLP 108/24, ainda faltando toda a análise e tramitação pelo Senado Federal, mas algumas sinalizações claras e definições de rumo já são suficientes para tirarmos conclusões preliminares importantes, especialmente para o setor imobiliário.
As ruas de São Paulo campeãs em vendas de imóveis
em Casa Vogue, 9/setembro
Com a queda de juros do financiamento, o mercado imobiliário de São Paulo observou um forte impulso no último semestre. É o que diz um levantamento feito pela Loft, startup que atua no mercado imobiliário. A pesquisa, feita com base em dados oficiais da Prefeitura de São Paulo, revelou quais foram as ruas onde mais imóveis foram vendidos durante o período entre janeiro e junho de 2024. Segundo Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft, o volume de vendas de apartamentos em 2024 na capital paulista chegou a 21.849 unidades (entre janeiro e maio, último dado disponível) – um aumento de 12% em relação ao ano anterior, sendo o maior número desde 2021. “Vemos um crescimento de vendas em todas as tipologias (pequenas, médias e grandes), o que mostra um grande vigor do setor”, completa o especialista.
Administradoras de condomínio Lello e Hubert anunciam fusão
em Valor Econômico, 9/setembro
As administradoras de condomínios e imobiliárias Lello e Hubert fecharam uma fusão que resultou na criação de uma nova holding imobiliária, reunindo os dois negócios, que seguem em operação com marcas e equipes separadas. E há interesse para ampliar a consolidação. As duas companhias atuam na capital paulista e possuem, juntas, cerca de 17% de participação do mercado de administração de condomínios. A Lello é líder em São Paulo e a Hubert figura entre as cinco maiores da cidade. A Lello administra atualmente 3,5 mil condomínios, incluindo prédios da capital, da Grande São Paulo e de algumas cidades do interior e do litoral paulista.
6 de setembro de 2024
Metro regularização imobiliária mirando o mercado de São Paulo e Rio de Janeiro
em Brasil em Destaque, 6/setembro
A empresa METRO REGULARIZAÇÃO IMOBILIÁRIA E FUNDIÁRIA sediada na capital Fluminense, vem ganhando espaço no mercado registral com grandes processos imobiliários perante os Cartórios de Registro de Imóveis pelo Brasil. A empresa que iniciou com processo de regularização fundiária em Belo Horizonte, ganha sede no Rio de Janeiro atuando não só com as Mineradoras, mas com grandes empresas de incorporação imobiliária.
Lobie: conheça startup carioca que transforma hotéis em residenciais
em IstoÉ Dinheiro, 4/setembro
O mercado imobiliário da capital fluminense tem vivido uma transformação sem precedentes nos últimos anos. Desde os luxuosos apartamentos em novas áreas na Barra da Tijuca até os degradados edifícios do centro da cidade, o setor experimenta uma corrida de grandes projetos e investimentos substanciais. A startup Lobie é um exemplo claro dessa movimentação. Sob o comando do CEO Ernesto Otero e do sócio-fundador Victor Tulli, a empresa, que nasceu em 2021, está transformando a Cidade Maravilhosa em um verdadeiro canteiro de obras. Com a previsão de entregar 4.073 unidades este ano, as vendas devem alcançar R$ 1,9 bilhão, abrangendo as regiões da Zona Sul, Centro e Niterói. “O Rio tem uma imensa demanda por imóveis de qualidade, que durante muitos anos, principalmente após as Olimpíadas de 2016, desapareceram”, afirmou Otero.
Capital internacional desembarca no mercado imobiliário carioca
em Valor Econômico, 6/setembro
Primeiro destino de turistas estrangeiros no Brasil, o Rio vem se tornando também um dos principais mercados imobiliários para o aporte de capital internacional. É cada vez maior o fluxo de recursos de investidores estrangeiros para a aquisição de imóveis de luxo e superluxo na cidade. Americanos, europeus e asiáticos chegam atraídos não só pelas belezas naturais exuberantes, mas também pela conjunção favorável de uma série de fatores econômicos.
A era dos ‘megaprédios’ chega a São Paulo
em Valor Econômico, 6/setembro
Nos próximos meses, o mercado imobiliário de São Paulo vai receber uma série de lançamentos cujo denominador comum é a altura. Serão megaprédios de luxo, com residências e andares comerciais a até 200 metros acima do nível da rua, construídos com know-how e tecnologia desenvolvidos na meca dos arranha-céus no Brasil: Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Incorporadoras e escritórios de arquitetura renomados das duas cidades têm promovido encontros técnicos nos últimos meses para trocar conhecimento e formatar parcerias.
Aquecimento da economia e juros elevados devem manter aluguéis em alta, diz FGV
em Valor Econômico, 5/setembro
O aquecimento do mercado de trabalho e da economia como um todo e os juros ainda elevados devem manter os preços dos aluguéis com tendência de alta até o fim do ano. A afirmação é do economista André Braz, superintendente adjunto para inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), que divulgou nesta quinta-feira (5) que o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar) de agosto subiu 1,93%, marcando uma aceleração em comparação com a taxa de -0,18% registrada em julho.
Uso de dados é apontado como solução para resolver desafios do mercado imobiliário
em Estadão Imóveis, 4/setembro
Na construção civil, o uso de Inteligência Artificial vem ganhando o status de ferramenta essencial para as empresas que querem se manter relevantes. Especialistas também enumeram a importância da adoção de novos métodos construtivos, como o BIM e a construção modularizada, reforçam o diferencial do uso de drones para inspeções e mapeamentos de áreas e destacam a importância de acompanhar as operações do canteiro de obras em tempo real. No entanto, para Cristiano Gregorius, Diretor de Operações de Software do Sienge, nenhuma inovação é tão crucial quanto o uso de dados.
Blockchain e IA podem ajudar a alavancar o crédito imobiliário
em Startups, 4/setembro
Imagine poder financiar a casa própria por meio de crowdfunding ou realizar um empréstimo com garantia de imóvel que comprometa apenas uma fração do bem. Enquanto o mercado tenta encontrar formas de alavancar o crédito imobiliário, hoje pressionado pelos juros altos e as perdas da poupança, tecnologias como o blockchain e a inteligência artificial podem oferecer alternativas para tornar essas operações mais acessíveis e atraentes. A captação líquida da poupança registrou perdas de R$ 196 bilhões desde 2021, o equivalente ao volume financiado anualmente, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Com saques superando os depósitos nessa que é a principal fonte de financiamento do crédito imobiliário atualmente, o receio é que haja pouco espaço para baixar os juros, hoje na casa de 11,7% ao ano.
Startup de IA para agilizar aluguel de imóveis, Plaza capta R$ 5,5 milhões em rodada pré-seed
em Exame, 4/setembro
O processo de locação de imóvel é conhecido pela morosidade e excesso de burocracias, dores que uma nova startup está no mercado pretende dirimir usando inteligência artificial. Em operação desde o começo de 2023, a Plaza criou uma ferramenta proprietária para ajudar as imobiliárias no ganho de agilidade e atendimento. A startup funciona como uma infraestrutura, operando na retaguarda das imobiliárias. Usando IA generativa, o serviço procura facilitar os agendamentos da visitas, melhorar o tempo de respostas das imobiliárias e dos corretores, qualificar os contatos com maiores chances de fechar negócios e também a análise e validação dos documentos para a locação dos imóveis.
“Estamos em um ponto de inflexão”, alerta executivo da construção civil
em Estadão Imóveis, 4/setembro
Os caminhos da Reforma Tributária, a busca pela sustentabilidade e a crise de mão de obra são alguns dos principais desafios da construção civil no momento. E a solução para resolver estes problemas está na tecnologia. Pelo menos é nisso que acredita Ionan Fernandes, Diretor Executivo da Softplan para a Indústria da Construção. Em palestra nesta terça-feira (04) no Construsummit, evento que reúne executivos e empresas da construção civil para debater gestão e tecnologia no setor, Fernandes aponta que o segmento vive um momento inédito. “São diversas as forças que tornam este cenário único e desafiador, mas elas também criam uma oportunidade para aumentar a produtividade”, comenta Fernandes.
4 de setembro de 2024
Imóvel: Minha Casa Minha Vida e aluguel caro alavancam vendas
em Monitor Mercantil, 3/setembro
O mercado imobiliário vem passando por mudanças, estimulado pelas novas regras dos programas habitacionais do Governo Federal e, também, pelo aumento significativo no valor dos aluguéis. Segundo o relatório FineZAP Index, houve acréscimo de 9,49%, em média, nos preços das locações. Com isso, os benefícios oferecidos pelo programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e as alternativas de financiamento voltaram a atrair os interessados em adquirir a casa própria.
A febre dos imóveis compactos: no Rio, meio bilhão em ‘estúdios’ no mesmo endereço
em O Globo, 3/setembro
A mania dos apartamentos compactos — hoje chamados de “estúdios” — já faz com que incorporadoras e construtoras adaptem os projetos para satisfazer a demanda dos investidores por esse novo filão. A Calper, por exemplo, decidiu que os “estúdios” serão 90% das unidades do Arte Design Residencial, que a construtora erguerá na chamada Barra Olímpica. O Valor Geral de Vendas (VGV) dos cerca de 1,4 mil apartamentos compactos somará R$ 495 milhões, dos R$ 550 milhões totais. O preço inicial será a partir de R$ 268 mil, e a gestão da locação para compradores-investidores será feita pela startup Lobie.
Lançamentos e imóveis residenciais crescem no 2º trimestre
em O Globo, 2/setembro
O mercado imobiliário brasileiro registrou aumento nos lançamentos e vendas de imóveis residenciais no segundo trimestre de 2024, impulsionado pelo programa Minha Casa Minha Vida. CEO do Meu Imóvel comenta expectativas para o setor.
Imóveis no Rio de Janeiro estão mais baratos em 2024, mostra o FipeZAP
em InfoMoney, 3/setembro
Os imóveis na cidade do Rio de Janeiro ficaram mais baratos em 2024 em termos reais, ou seja, descontando a inflação. É o que mostra o Índice FipeZAP de Venda Residencial, desenvolvido pela Fipe e ZAP, plataforma de imóveis do grupo OLX, para investigar tópicos relacionados ao mercado imobiliário.
Construção cresce 3,5% no 2º trimestre de 2024, superando expectativas econômicas
em Agência CBIC, 3/setembro
Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de construção no Brasil cresceu 3,5% no segundo trimestre de 2024. Esse crescimento se destaca em comparação com o avanço geral de 1,4% da economia brasileira no mesmo período, que superou as expectativas dos analistas, que projetavam um aumento de 0,9%.
As tendências que vieram para ficar no mercado imobiliário
em Veja Negócios, 3/setembro
De tempos em tempos aparecem listas com as novidades e tendências do mercado imobiliário. A construtora paulista Perlpan Empreendimentos apresentou uma relação das tendências do setor que vieram para ficar, e mostra como os empreendimentos residenciais devem estar conectados à comodidade, tecnologia e à preocupação com segurança, temas que estão presentes em diversos setores além do imobiliário.
O futuro do crédito imobiliário no Brasil
em A Gazeta, 2/setembro
Dados da Abecip mostram que o crédito imobiliário manteve crescimento mesmo em um cenário macroeconômico desafiador. De janeiro a julho de 2024, o volume de crédito alcançou R$ 100,1 bilhões, um aumento de 14,1% em relação a 2023. A projeção é que o total chegue a R$ 164 bilhões até o final de 2024, refletindo uma expansão de 7,6%.
Startups apresentam plataformas de gerenciamento voltadas para a construção civil
em A Tribuna, 3/setembro
Soluções inovadoras e eficientes tem se mostrado cada vez mais necessária em todos os setores, inclusive na construção civil. Softwares que auxiliem no mapeamento de dados, gerenciamento de materiais ou no cronograma de uma obra podem fazer toda a diferença para a tomada de decisões de uma empresa. Uma das novidades da 11ª edição do Summit da Construção Civil foi a participação de três startups ligadas ao Cubo Itaú, considerado a maior incubadora de inovação da América Latina e que possui uma área para empresas com soluções para o setor da construção.
2 de setembro de 2024
Construtora compra terreno na Avenida Beira-Mar e lança novo residencial vizinho ao Santos Dumont
em Diário do Rio, 30/agosto
Em meio à crescente expansão imobiliária por toda a renovada Região Central do Rio, um novo projeto está prestes a ser erguido fora do eixo portuário. A construtora RJZ Cyrela, em parceria com a Yoo, anunciou a construção de um moderno residencial em um dos poucos terrenos livres ainda existentes no Centro da cidade. O futuro empreendimento estará localizado em um local estratégico, na esquina da Avenida Beira-Mar com a Marechal Câmara, próximo ao Aeroporto Santos Dumont e com vista livre para a Baía de Guanabara.
Moinho Fluminense: projeto de empresário francês prevê torres residenciais e hotel
em O Globo / Coluna do Anselmo, 31/agosto
O empresário francês Alex Allard, que toca em São Paulo o megaprojeto da Cidade Matarazzo, esteve essa semana com o prefeito Eduardo Paes para apresentar propostas de ocupação do Moinho Fluminense, no Porto Maravilha. O projeto prevê, entre outras coisas , duas torres residenciais, hotel, restaurantes e galeria de arte, além da reforma completa da Praça da Harmonia.
VCA Construtora: juros altos vão frear mercado imobiliário
em Folha de São Paulo, 30/agosto
Um dos motivos que deu fôlego para o setor em 2023 foi o início do ciclo de queda da taxa básica de juros, Selic, que agora foi interrompida por duas reuniões seguidas do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central. O colegiado endureceu o tom em suas últimas comunicações e já diz que a possibilidade de uma nova alta está na mesa. No ano passado, o índice que mede a valorização de ações do setor na Bolsa de valores, o Imob, foi o que mais subiu entre os índices da B3. Neste ano, ele cai cerca de 5%.
A tecnologia assume de vez o controle da casa
em O Globo, 1º/setembro
O conceito de casas inteligentes chegou para ficar. Segundo pesquisa da consultoria Mordor Intelligence, que analisa tendências de consumo mundiais, esse mercado está aquecido e deve registrar taxa de crescimento anual de 25,3% ao longo dos próximos quatro anos — o que significa passar dos US$ 120,1 bilhões (cerca de R$ 660 bilhões), observados hoje, para atingir US$ 370,95 bilhões (aproximadamente R$ 2 trilhões) até 2029.
Caixa faz leilão com mais de 560 imóveis e valores a partir de R$ 17 mil
em Exame, 31/agosto
A Caixa Econômica realizará um leilão de imóveis com 565 propriedades distribuídas em 21 estados e no Distrito Federal. As ofertas incluem casas, apartamentos e terrenos, com valores que variam entre R$ 17 mil e R$ 3,6 milhões. Organizado pela Kron Leilões, os lances podem ser feitos até 3 de outubro através da plataforma Superbid Exchange.
Inovação e industrialização são caminhos para enfrentar escassez de mão de obra jovem na construção civil
em A Tribuna RJ, 31/agosto
Industrialização dos processos construtivos, inovação e qualificação profissional podem ser a solução para enfrentar a escassez de mão de obra jovem na construção civil. O problema, sentido por empresários do setor em várias partes do mundo, foi um dos temas debatidos durante a 11ª edição do Summit da Construção Civil. “De fato, a construção civil está crescendo muito, mas, em contrapartida, a oferta de mão de obra está decrescendo. Atrair os jovens, principalmente aqueles da Geração Z (nascidos entre 1997-2012) tem sido um grande desafio”, apontou o consultor David Fratel, membro do Comitê de Tecnologia e Qualidade do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).
Pesquisas mostram mercado imobiliário confiante no Brasil e sinalizam retomada
em A Tribuna, 31/agosto
O bom desempenho das vendas de imóveis novos no Brasil tem deixado o setor imobiliário otimista para os próximos meses. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ouviu aproximadamente 600 empresários em todo o País durante o mês de julho e mostrou que 52,4% deles estão confiantes para novos lançamentos e serviços nos próximos seis meses. Além disso, 54,6% deles estão otimistas quanto ao nível de atividade do setor. Os números fazem parte de um levantamento apresentado pela economista-chefe da Câmara Brasileira da Industria da Construção, Ieda Vasconcelos, durante a 11ª edição do Summit da Construção Civil, realizado pelo Grupo Tribuna na última segunda-feira em Santos.
Imóveis no Rio: cidadãos e investidores têm preocupação com os altos custos para se ter um imóvel na cidade
em Diário do Rio, 31/agosto
A Cidade Maravilhosa não tem sido tão maravilhosa com os proprietários de imóveis. As reclamações são constantes entre investidores e, também, entre cidadãos que, às vezes, possuem apenas um único bem no Rio. Conversando com as pessoas, vejo que as principais queixas vão muito além do valor de tributos como IPTU (imposto municipal) e ITD (imposto estadual para quem adquire um imóvel por herança ou doação). Isso porque, apesar dos altos valores dos impostos, a preocupação das pessoas está nas dificuldades de parcelamento, no custo dos cartórios e, até mesmo, nas custas judiciais.
O corretor de imóveis é um indicador da economia
em O Dia, 30/agosto
Para fechar as homenagens ao Dia do Corretor, comemorado esta semana, a coluna traz três depoimentos de executivos que contam suas experiências e dão dicas para quem deseja ter sucesso na profissão. Confira: “Existem três momentos inesquecíveis na vida de uma família: o casamento, o nascimento de um filho e a compra de um imóvel. E o corretor de imóvel tem o privilégio de estar presente em um desses momentos porque a corretagem vai muito além da compra e venda. A corretagem é servir, é realizar, é proporcionar prosperidade. O corretor tem que sentar à mesa com um cliente e sentir o mesmo orgulho de um médico cirurgião que vai salvar a vida do paciente. Para isso, é fundamental que o profissional saiba o seu papel, não só na vida das famílias que ele atende, como na economia. O corretor é um indicador da economia. Além desse orgulho, é preciso se preparar. E a maior valorização que o corretor pode se proporcionar é investir em conhecimento, capacitação, em ferramentas de marketing e na sua apresentação, além de utilizar o que tem de melhor em tecnologia para honrar a participação tão importante que ele vai ter na vida de uma família”, Marcio Cardoso, presidente da Sawala Imobiliária.
Reforma tributária prevê desconto em imposto de imóveis
em Folha de São Paulo, 2/setembro
O segundo projeto de regulamentação da reforma tributária vai atualizar as regras relativas ao ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), tributo de competência dos municípios e do Distrito Federal. A versão aprovada pela Câmara —e que ainda será analisada pelo Senado— diz que os municípios e o Distrito Federal podem prever hipótese de antecipação do pagamento do imposto, desde que essa seja uma opção para o contribuinte e que haja um desconto.
Ambientes imersivos substituem os velhos decorados
em Extra, 1º/setembro
Para atrair compradores e acelerar as vendas, as construtoras esbanjam recursos e criatividade na montagem dos estandes. Além dos tradicionais apartamentos decorados, dos quais muitas não abrem mão, as inovações digitais vêm dando o tom às novidades apresentadas a quem busca um imóvel. Por meio dessas ferramentas, o cliente pode “entrar” no apartamento antes mesmo de ele ser construído, facilitando a visualização do futuro empreendimento e de seu entorno e a compreensão dos espaços internos.