Imóveis em Foco: como o mercado vai se comportar em 2025?
em Papo Imobiliário, 8/janeiro
O mercado imobiliário brasileiro encerrou 2024 com números impressionantes, consolidando-se como um dos setores de maior destaque na economia. Com um crescimento de mais de 50% nos lançamentos e um aumento de 16% no volume de transações em relação a 2023, a expectativa para 2025 é de que o ritmo de vendas de imóveis novos seja mantido, mesmo diante de desafios econômicos. No Rio de Janeiro, 2024 foi considerado o melhor ano da década para as incorporadoras. Segundo Marcos Saceanu, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), o novo Plano Diretor da cidade desempenhou um papel crucial ao modernizar a legislação e incentivar empreendimentos em regiões anteriormente pouco exploradas, como São Cristóvão. “Vamos ter lançamentos espalhados por toda a cidade ao longo deste ano, não apenas concentrados na Zona Sul e Barra da Tijuca. Isso permitirá a criação de uma cidade com mais opções e configurações variadas”, destaca Saceanu.
Tendências do alto padrão para 2025
em Valor Econômico, 10/janeiro
Prédios-butique residenciais, condomínios de casas na capital e no interior, empreendimentos “collabs” com marcas internacionais, apartamentos com plantas mais eficientes e imóveis para locação são as principais apostas do mercado imobiliário paulista de alto padrão para 2025. Esses produtos, em geral, registraram performance superior em 2024, e a perspectiva é que continuem em destaque na capital paulista ao longo deste ano que se inicia. O empreendimento “collab” mais recente anunciado na cidade é o Vista Cyrela Furnished by Armani/Casa, próximo ao Jockey Club da capital. Com torres de 206 metros de altura, apartamentos de 350 a 520 metros quadrados e coberturas com até 850 metros, o condomínio terá áreas comuns decoradas pela maison italiana de design.
22.Podcast Mercado Imobiliário
em Omny.FM, 8/janeiro
Confira os benefícios na prática do Novo Plano Diretor para as unidades de studios na cidade do Rio e o balanço do Prêmio Destaque Ademi-RJ de 2024 na entrevista com Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ e da Piimo. Confira o podcast na íntegra!
Madeira ganha status em residenciais de luxo
em Valor Econômico, 10/janeiro
Quando for entregue em fevereiro, o condomínio de casas Arvoredo, na Zona Oeste, representará um feito histórico no mercado imobiliário da capital paulista: será o primeiro residencial multifamiliar de alto padrão construído com estrutura 100% de madeira. Independentemente do preço, os benefícios ambientais na adoção do material são seguramente maiores. Isso vale tanto para versão engenheirada quanto para a madeira proveniente de manejo florestal sustentável — retiradas de áreas de mata com monitoramento do Ibama e dentro de normas legais. “Enquanto um metro cúbico de madeira nativa captura 1,5 tonelada de CO2 da atmosfera, a mesma medida de concreto emite 15 toneladas de dióxido de carbono. Não tem comparação”, afirma Rodrigo Chitarelli, CEO da Cras Madeira, que extrai matéria-prima devidamente certificada no Pará.
Leblon lidera ranking do metro quadrado mais caro entre 22 capitais brasileiras
em Diário do Rio, 9/janeiro
O Leblon, bairro icônico da Zona Sul do Rio de Janeiro, fechou 2024 como o local com o metro quadrado mais caro entre 22 capitais brasileiras, de acordo com o índice FipeZAP de Venda Residencial divulgado nesta terça-feira (7). O preço médio por metro quadrado no bairro atingiu R$ 24.119, registrando um crescimento de 7% ao longo do ano. Além de suas praias e vida cultural, o bairro é conhecido por ser cenário de novelas e produções televisivas, fator que contribui para sua valorização contínua no mercado imobiliário.
As cidades com os maiores preços de imóveis no Brasil em 2025
em IstoÉ, 9/janeiro
Em 2024, adquirir uma propriedade residencial no Brasil tornou-se significativamente mais dispendioso. O Índice FipeZAP revelou um aumento médio nos preços de 7,73%, a maior variação anual desde 2013, quando houve uma elevação de 13,74%. Essa alta dos preços imobiliários é creditada principalmente ao fortalecimento da economia nacional, que ultrapassou as previsões com um mercado de trabalho robusto. De acordo com a economista do DataZAP, a expansão da economia brasileira impactou diretamente o mercado imobiliário. O aumento na concessão de crédito para imóveis dos segmentos popular e médio padrão foi um dos fatores chave, fomentado pelo ambiente macroeconômico favorável. A taxa de desemprego em queda, marcando 6,1% no trimestre encerrado em novembro, destaca-se como a mais baixa desde o início da série histórica em 2012.
Saldo da poupança chega ao maior patamar desde 2020, mas não traz alívio a financiamento imobiliário
em Valor Investe, 8/janeiro
O saldo da caderneta de poupança fechou 2024 em R$ 1,032 trilhão, maior nível nominal desde dezembro de 2020. Os dados foram divulgados hoje pelo Banco Central. Entretanto, isso não significa um alívio para o setor imobiliário, diante da escassez de recursos para o financiamento de imóveis. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) pontuou que o saldo de R$ 1,032 trilhão inclui o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e a poupança rural, que não é utilizada para crédito imobiliário.