
Tendências para 2025 incluem espaços flexíveis
em Extra - Morar Bem, 2/março
Cleber Silva, da área de Desenvolvimento de Produto da Cury, aposta que espaços de compartilhamento, localização acessível e valorização de bairros menos tradicionais serão tendência em 2025. De 2024 será mantida uma característica que se adequa ao estilo de vida no pós-pandemia: unidades compactas, layouts abertos e cômodos integrados, que atendem às rotinas de home office e trabalho híbrido. — A valorização de imóveis com áreas externas, como varandas e gardens, também reflete a busca por ambientes que ajudem a promover a saúde e o bem-estar dos moradores — diz Silva.
No ar, na terra e no mar: projetos AAA em novo patamar
em O Globo / Morar Bem, 2/março
O mercado imobiliário aquecido tornou difícil definir quais equipamentos de lazer e serviços devem ser incluídos em um residencial de alto padrão. O valor do metro quadrado não é o único fator decisivo para compradores nesse segmento. Incorporadoras buscam inovar para se destacar e atrair clientes. Assim, itens como raias de natação, academias modernas e brinquedotecas tornaram-se comuns em condomínios de luxo, enquanto piscinas na cobertura elevaram o padrão dos edifícios.
Descubra os bairros mais buscados para compra e alugueis de imóveis do Rio
em O Globo, 28/fevereiro
Um levantamento feito pelo DataZAP, fonte de inteligência imobiliária do Grupo OLX, mostra que a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio foi o bairro mais buscado para compra e venda de imóveis nas plataformas do grupo em janeiro deste ano. Já na procura por aluguel, o cenário muda: Copacabana, na Zona Sul, lidera e a Barra é somente o terceiro do ranking.
Imóveis de luxo superam juros altos e aquecem o mercado imobiliário
em UOL, 6/março
Os imóveis de alto padrão aparecem no centro das atenções do mercado imobiliário em 2025. Menos sensível a incertezas econômicas, o segmento deve atravessar ileso o cenário marcado pelo elevado patamar dos juros, a restrição de acesso ao crédito e a fuga da poupança.
Relatório aponta dados de oferta no mercado imobiliário
em Valor Econômico, 6/março
Conforme dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a oferta final de unidades imobiliárias no Brasil apresentou uma queda de 7,8% no quarto trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo os dados apresentados pelo relatório da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o total de unidades disponíveis no mercado passou de 316.751 no 4T de 2023 para 291.928 no 4T de 2024. No entanto, em comparação com o trimestre imediatamente anterior, houve um crescimento de 2% na oferta.
Condomínios de luxo perdem tração, mas preços seguem firmes
em Valor Econômico, 5/março
No mercado de luxo, os quatro principais condomínios próximos à São Paulo - Fazenda Boa Vista, Quinta da Baroneza, Fazenda da Grama e Haras Larissa - tiveram alta de procura e de preço, tanto por lotes quanto por casas prontas, afirma Marco Túlio, CEO da imobiliária Esquema Imóveis. Ele explica que a pandemia igualou a liquidez entre os condomínios de alto padrão, favorecendo a venda daqueles que eram menos requisitados. “Cada um no seu valor, claro”. O Fazenda da Grama, por exemplo, era mais difícil de vender, segundo ele, mas se transformou com a pandemia e a piscina para surfe inaugurada em 2021. O mesmo vale para o Haras Larissa. “A pandemia reviveu esses condomínios”, diz. Boa Vista e Baroneza, já muito procurados, só subiram.
Mesmo com juros altos, financiamento é primeira opção de compradores de imóveis
em Estadão Imóveis, 3/março
O financiamento bancário é a modalidade preferida para quem sonha em comprar um imóvel no Brasil. Segundo um relatório da Loft, a opção foi citada por 36% dos entrevistados, logo à frente de programas habitacionais, como o Minha Casa, Minha Vida (35%). De acordo com a pesquisa, o uso do FGTS (21%) e de recursos próprios (21%) também se destacam como opções relevantes para quem deseja comprar o próprio imóvel. Entre as alternativas citadas pelos participantes estão ainda os empréstimos bancários (19%) e os consórcios imobiliários (16%).
Opinião: Retrofit é a chave para o futuro do imobiliário e das cidades
em Estadão Imóveis, 2/março
O retrofit surge como uma estratégia eficaz para promover a modernização de construções antigas e obsoletas, sem comprometer suas características originais. É uma resposta possível para a revitalização dos centros urbanos brasileiros, que hoje enfrentam desafios significativos, como a degradação e ociosidade de edifícios históricos e a necessidade de soluções sustentáveis. Segundo o relatório Navigating Sustainable Retrofit in Real Estate, publicado pelo Barclays e pela consultoria Baringa, 80% dos edifícios que existirão em 2050 já estão construídos hoje. Portanto, adaptar essas estruturas aos padrões atuais de eficiência energética é essencial para diminuir a pegada de carbono do setor imobiliário.