Mercado imobiliário do Rio

Rio é o estado mais impactado por programa de aproveitamento de imóveis da União
em Band news RJ, 11/abril

O Rio de Janeiro deve ser o estado do país mais impactado pelo programa do Governo Federal de aproveitamento de imóveis da União sem uso para que sirvam como habitação. A afirmação foi feita pela Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, em conversa com jornalistas nesta quinta-feira (11). Dos cerca de 3.000 imóveis não operacionais do INSS no Brasil e que podem fazer parte do programa, 1.800 estão no Rio.

Notícias

Governo prepara medidas para liberar R$ 300 bi para crédito imobiliário
em O Globo, 11/abril

Para ampliar o crédito imobiliário, promessa do ministro da Fazenda Fernando Haddad, o governo trabalha em pelo menos duas frentes. As medidas têm potencial para injetar no mercado R$ 300 bilhões, segundo técnicos a par das discussões. Uma das frentes em discussão envolve a redução do compulsório da caderneta de poupança, que é o dinheiro que precisa ficar depositado no Banco Central (BC) sem poder ser usado pelas instituições financeiras. O objetivo é destinar o recurso liberado para o financiamento da moradia.

Para ampliar crédito imobiliário em R$ 300 bi, estatal terá aporte. Compulsório da poupança será menor
em O Globo, 12/abril

O governo vai usar a estatal Emgea (Empresa Gestora de Ativos) para aumentar o crédito imobiliário - uma promessa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O Tesouro fará aporte de R$ 10 bilhões na empresa para compra de carteiras de financiamento imobiliário dos bancos. O que o governo espera com esse conjunto de ações, do ponto de vista do consumidor, é ampliar a oferta de crédito imobiliário no mercado, o que pode se traduzir em maior competição. Em tese, isso criaria ambiente propício para condições mais vantajosas para a compra da casa própria.

STF valida cobrança de PIS e Cofins sobre receita de aluguel de móveis e imóveis
em CNN Brasil, 11/abril

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (11), que é válida a cobrança do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os ganhos de empresas com aluguel de bens móveis ou de imóveis. Conforme a decisão, a incidência das contribuições deve se dar para as empresas que tenham a locação como a sua atividade empresarial. A decisão é favorável aos interesses de arrecadação da União. A estimativa da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) era de R$ 36 bilhões em caso de derrota.

Lula diz que governo lançará programa de crédito habitacional na próxima semana
em UOL, 10/abril

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que o governo lançará na próxima semana um novo programa de crédito habitacional voltado para a classe média e que permita, segundo ele, que as pessoas possam comprar casas "um pouco maiores". "A gente faz casa para pobre e o rico tem financiamento. Não tem casa para o cara que ganha 7 mil. Nós, agora, vamos lançar na semana que vem um programa de financiamento, um programa de crédito habitacional para que as pessoas possam comprar uma casa um pouco melhor", disse o presidente. O programa Minha Casa, Minha Vida, cobre o financiamento de moradia para pessoas com renda até 8 mil reais, mas o mercado de crédito imobiliário está escasso para famílias com renda acima desse valor, explicou o ministro das Cidades, Jader Filho.

Com crescimento da renda e com Minha Casa Minha Vida, 2024 começa bem para mercado imobiliário
em Exame, 11/abril

O primeiro trimestre do ano chegou ao fim, o que é sempre um convite às análises parciais sobre o comportamento da economia. No caso do setor imobiliário, já dá pra dizer que 2024 está sendo um bom ano? Parece que sim. Quem acompanha a evolução do setor previa que este seria um ano de retomada modesta, porém consistente, do mercado imobiliário. Depois de um extraordinário boom durante a pandemia, o setor retraiu quase 20% nos dois últimos anos, embora tenha se mantido em um patamar historicamente alto. Dois grandes movimentos prenunciaram, no ano passado, o processo de retomada: por um lado, as sucessivas quedas na taxa básica de juros; por outro, o fortalecimento de programas habitacionais, sobretudo o Minha Casa Minha Vida.