A arte como estratégia no alto padrão
em Valor Econômico, 21/junho
Resumo: No Rio de Janeiro, o ultraluxuoso Tom Delfim Moreira, da Gafisa, com apenas seis apartamentos, acabou de ser entregue na orla do Leblon com uma galeria de arte no térreo. No total, são sete obras expostas em uma mostra permanente e privativa, com peças assinadas por Ernesto Neto, Vik Muniz, Irmãos Campana, Sebastião Salgado, Sônia Gomes, Claudia Andujar e Iole de Freitas. “Optamos por criar um espaço com arte por seu valor intangível e pela sintonia com a fachada, que tem um traço mais escultural, desenvolvida pelo escritório norte-americano Gensler”, afirma o vice-presidente de Negócios da Gafisa, Luis Fernando Ortiz. A curadoria é da Viva Projects.
Imóveis residenciais valorizam acima da inflação em 2024
em E-investidor, 20/junho
De acordo com o Índice FipeZAP de Venda Residencial, os imóveis no Brasil registraram uma valorização de 2,93% em 2024 (entre janeiro e maio) – acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 2,27%, e pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), de 0,28%. A capital que lidera as altas é Curitiba, onde o preço das residências subiu 8,54% no ano.
Cresce intenção de compra de imóveis entre investidores brasileiros, mostra pesquisa
em O Dia, 19/junho
A busca pelo sonho da casa própria continua a crescer entre os brasileiros. De acordo com a 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Datafolha, a intenção de comprar um imóvel com os rendimentos das aplicações financeiras aumentou pelo terceiro ano consecutivo, atingindo 33% em 2023. Diante desse cenário, o sistema de consórcios se destaca como uma alternativa viável para a compra programada de imóveis, oferecendo vantagens financeiras significativas e ganhando cada vez mais adeptos por sua eficiência. Segundo a associação do setor, a modalidade de compra para imóveis cresceu 22% em 2023.
Selic em queda impulsiona mercado imobiliário, mas especialistas recomendam cautela
em O Brasilianista, 19/junho
A compra da casa própria tem se consolidado como principal destino de investimentos para os brasileiros, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha em parceria com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). Assim, desde a primeira edição do levantamento, em 2017, a compra de imóveis vem crescendo. Essa tendência se intensifica em um cenário de queda da taxa Selic, que torna o financiamento imobiliário mais acessível. Além disso, a prática ganhou força durante a pandemia, período em que as taxas de juros atingiram o menor patamar histórico, de 2% ao ano. A pesquisa também revelou que as classes D e E são as mais interessadas em adquirir imóveis (36%), seguidas pela classe C (35%).
Copom: setor imobiliário critica fim do ciclo de redução da Selic
em O Globo, 20/junho
Em nota, a Confederação Câmara Brasileira da Indústria da Construção afirma que a manutenção da Selic em níveis elevados prolonga a escassez de recursos para investimentos produtivos. – Além disso, os juros neste patamar já se refletem em diversos setores, como a caderneta de poupança, que registrou uma captação líquida negativa de R$16,971 bilhões apenas nos primeiros cinco meses de 2024. Desde 2021, as perdas acumuladas na poupança já ultrapassam R$205 bilhões, afetando diretamente o financiamento imobiliário no país - afirma Ieda Vasconcelos, economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Uma das demandas do setor imobiliário é aumentar a oferta de crédito através da liberação de recursos do compulsório sobre depósitos de poupança.
Setor imobiliário na reforma tributária
em Valor Econômico, 21/junho
Aprovadas as bases da reforma tributária pela Emenda Constitucional - EC 132, as atenções se voltam agora para a sua regulamentação: PLP 68/2024. Este é o projeto que traz as regras gerais e os regimes específicos da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Dentre esses regimes específicos, estão as operações com bens imóveis, que abrangem: a) construção e incorporação imobiliária; b) parcelamento do solo e alienação de bem imóvel; c) locação e arrendamento de bem imóvel; d) administração e intermediação de bem imóvel (EC 132). Confira a análise do assunto de Cláudio Ricaldoni e Edison Fernandes, bacharel em Ciências Contábeis e empresários, respectivamente.