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De fábrica da Kibon a imóvel de luxo: maior projeto da Cyrela terá parque e unidades de R$ 5 milhões
em Estadão, 8/junho

O terreno de 42 mil metros quadrados (m²) na capital paulista que abrigava uma antiga fábrica da Kibon já começa a ganhar contornos do que deve ser um pequeno bairro de luxo da Cyrela. O local dará lugar ao megaprojeto chamado Eden Park by Dror, o maior desde a fundação da companhia, em 1962. No total, serão sete torres, incluindo uma comercial e outra para aluguel de curta estadia. Os preços dos apartamentos estão entre R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões, 20% a mais do que custavam quando o projeto foi lançado, no fim de 2022. Em média, o preço do metro quadrado do empreendimento é de R$ 17,5 mil. Nos demais lançamentos do bairro, o valor está na casa de R$ 13 mil.

Notícias

Sérgio Castro Imóveis lança filme sobre história do mercado imobiliário do Rio
em Diário do Rio, 7/junho

O documentário que conta a história da verticalização da cidade através da trajetória da empresa Sérgio Castro Imóveis, lançado no YouTube no último dia 20/05, além de mostrar o caminhar da empresa familiar, fundada em 1911, faz um paralelo com a história do Rio de Janeiro. A empresa, que esteve envolvida no lançamento do bairro do Recreio dos Bandeirantes, e na construção do Grajaú, completa 75 anos em 2024.

Falta de terrenos em áreas nobres leva imóveis de luxo a novos bairros de SP, diz CEO da Cyrela
em Estadão, 8/junho

O copresidente da Cyrela, Efraim Horn, filho do fundador da empresa Elie Horn, afirma que os projetos imobiliários de luxo estão se espalhando na cidade de São Paulo por conta da falta de terrenos em bairros tradicionalmente muito valorizados, como Jardins, Vila Olímpia e Alto de Pinheiros. Com isso, as empresas do setor imobiliário estão adotando uma nova estratégia: criar pequenos bairros em regiões próximas a centros comerciais, como o Brooklin, na zona sul. “Os Jardins hoje só têm terrenos pequenos. Os imóveis lá deveriam valer R$ 60 mil ou R$ 70 mil por metro quadrado (m²). Mas não valem porque não têm lançamentos dignos de valer isso. Como os terrenos são pequenos, os imóveis acabam valendo a metade do que deveriam. Moema já teve sua vez. A Vila Olímpia já teve sua vez e tem hoje unidades a R$ 45 mil o m². O próximo é o Brooklin”, afirma Horn.

Novo Plano Diretor do Rio: área central e Zona Norte tomam a frente no crescimento da cidade
em O Globo, 10/junho

Nem Zona Sul, nem Barra da Tijuca. As regras urbanísticas que entraram em vigor com o novo Plano Diretor do Rio têm como foco o crescimento da área central e da Zona Norte, regiões bem servidas de infraestrutura, especialmente de transporte público. É o que enfatizam o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), Claudio Hermolin, e o arquiteto, urbanista e ex-secretário municipal de Planejamento Urbano Washington Fajardo. O mercado aposta na guinada. Hermolin espera que pelo menos 18 projetos imobiliários residenciais, já em tramitação na prefeitura, sejam licenciados ainda este semestre, beneficiados pela revisão das normas urbanísticas, resultado de dois anos e meio de discussões. Estudo do Sinduscon-Rio estima que os custos da construção, e consequentemente dos preços dos imóveis, sejam reduzidos de 10% a 12% nos locais incentivados.

Participação de fundos imobiliários em galpões cresce 54% em cinco anos
em Valor Econômico, 10/junho

A participação de Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) na locação de galpões industriais e de logística cresceu 54% nos últimos cinco anos, nos principais mercados do Brasil. Nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, 34% do estoque pertencia a fundos do tipo ao fim de 2023, ante 22% em 2018, segundo dados da consultoria imobiliária JLL. Esse período foi marcado por um forte crescimento do número de investidores em FIIs, que saltou de 208 mil para 2,5 milhões no mesmo intervalo.

Exclusivo: CMN acabará com restrições para fundos de pensão investirem em imóveis
em Exame, 7/junho

O Conselho Monetário Nacional (CMN) acabará com a restrição legal aprovada pelo colegiado em maio 2018 que vedou a aquisição direta de imóveis pelas entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) e as obrigou a alienar os imóveis de propriedade direta em até 12 anos, ou seja, até maio de 2030. Segundo técnicos do Ministério da Fazenda ouvidos pela EXAME, a mudança deve ser votada na reunião de junho. A medida tem potencial de aquecer o mercado e, ao mesmo tempo, gerar emprego e renda. O setor da construção civil é intensivo em mão de obra e o governo Lula quer manter em alta a abertura de postos de trabalho.

Sustentabilidade deve ser colocada como prioridade em projetos, diz CBIC
em CBIC, 7/junho

A sustentabilidade no setor da construção foi o tema em destaque da 11ª edição do Roadshow COIC, promovido por meio da Comissão de Obras Industriais e Corporativas (COIC) e da Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade (CMA) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), nesta quarta-feira (6), em Curitiba-PR. Essa edição especial fez parte das ações de comemoração dos 80 anos do Sinduscon-PR, destacou o vice-presidente de Obras Industriais e Corporativas da CBIC, Ilso Oliveira. A tragédia das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul no último mês tem intensificado o debate sobre sustentabilidade e infraestrutura urbana. Nesse contexto, o setor da construção ganha ainda mais destaque e importância, assumindo um papel fundamental na melhoria das cidades e na mitigação dos impactos causados pelas mudanças climáticas.

Em meio à valorização do setor imobiliário, Capital Concreto prevê recorde de lançamentos
em Gazeta do Rio, 10/junho

O valor de mercado de empresas do setor imobiliário cresceu 64,6% na Bolsa de Valores no último ano, chegando ao total de R$45,7 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, a ABRAINC. Para empresários da área, o momento é favorável para expansão. CEO da Capital Concreto, incorporadora especializada em investimento imobiliário, Marcelo Menezes estima lançar 1 bilhão ainda em 2024.