Mercado Imobiliário Brasil

Quitinetes continuam em alta? Veja as tendências do mercado imobiliário
em Casa e Jardim - Globo, 20/novembro

Em 2014, na cidade de São Paulo, o Plano Diretor impulsionou o mercado de estúdios e apartamentos compactos ao promover uma política de adensamento urbano em áreas estratégicas, como zonas próximas aos eixos de transporte público. Ao longo dos anos, isso gerou um aumento de compactos não só em São Paulo, mas também nas grandes capitais. "Até mais que empreendimentos com quatro dormitórios que, aliás, têm minguado em metrópoles como São Paulo", afirma Guilherme Werner, sócio-consultor da Brain Inteligência Estratégica, empresa de consultoria em negócios, com atuação nacional destacada em Mercado Imobiliário. “Só para se ter uma ideia, na capital paulistana, apartamentos de luxo representam de 5% a 10% do mercado, enquanto os compactos compõem de 25% a 33%”, diz.

Notícias

Minha Casa Minha Vida atinge 50% dos lançamentos totais do mercado
em IstoÉ Dinheiro, 22/novembro

Mais uma vez, o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) puxou o crescimento do mercado imobiliário no País, conforme mostra levantamento divulgado nesta segunda-feira, 18, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Os lançamentos dentro do MCMV no terceiro trimestre de 2024 somaram 47.525 unidades, alta de 31,8% em relação ao mesmo período de 2023. No total, responderam por 50% dos lançamentos totais do mercado, um ganho de participação frente ao patamar de 46% de um ano atrás.

Vendas de apartamentos crescem 21% no 3º trimestre e atingem recorde
em Veja Negócios, 19/novembro

Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram que o mercado imobiliário está aquecido. O número de lançamentos residenciais cresceu 20,1% no terceiro trimestre deste ano e chegou a 95.063, segundo a pesquisa Indicadores Imobiliários Nacionais do 3º Trimestre de 2024 que também revela que as vendas de apartamentos residenciais saltaram 20,8%, na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo a melhor marca desde que a CBIC começou a fazer o levantamento em 2016: 105.921 unidades vendidas. De janeiro a setembro de 2024, foram comercializadas 19,7% mais moradias (292.557) e lançadas mais 17,3% unidades residenciais (259.863) em todo o Brasil, comparado com o mesmo intervalo de 2023.

BC estuda nova fonte de recursos para crédito imobiliário, diz diretor de Fiscalização
em Folha de São Paulo, 21/novembro

O diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino, afirmou nesta quinta-feira (21) que a autoridade monetária está discutindo uma nova fonte de recursos para crédito imobiliário em meio ao saque líquido da poupança, mas não quis antecipar as medidas em debate. "A gente precisa repensar o funding do sistema financeiro e a gente precisa até trazer um novo olhar do que seja funding, o que seja esse desenho que a gente vem construindo até hoje no compulsório de poupança", disse. "Estamos estudando outra forma de financiar [o mercado imobiliário]. Não vou antecipar nada, mas temos estudos em curso e debates com a indústria", acrescentou.

Para CBIC, mercado imobiliário é desafiador pelo aumento da inflação e dos juros
em IstoÉ Dinheiro, 18/novembro

Apesar do momento favorável para o mercado imobiliário – com forte ampliação dos lançamentos e das vendas pelas incorporadoras – há uma preocupação com o impacto da subida da inflação e dos juros sobre nos próximos meses. “Quando olhamos para a frente, o mercado é desafiador”, disse o vice-presidente financeiro da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Eduardo Aroeira. Um dos pontos de atenção é que o custo de construção já está acima da inflação média do País. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 5,72% nos 12 meses encerrados em outubro, enquanto a inflação geral, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), avançou 4,76% no mesmo período.

Especialista explica como os CRIs estão impulsionando a transformação do mercado imobiliário no Brasil
em Valor Econômico, 19/novembro

O mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) está se destacando como um dos principais impulsionadores da transformação do setor imobiliário brasileiro. Este instrumento financeiro vem conquistando espaço ao oferecer uma alternativa eficiente e acessível para incorporadoras e loteadoras diversificarem suas fontes de financiamento. Nos últimos anos, as emissões de CRIs cresceram expressivamente, atraindo uma base cada vez maior de investidores. Um dos principais atrativos é a rentabilidade sólida, frequentemente atrelada ao IPCA, combinada com a isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas. Esse cenário atrai tanto grandes investidores quanto pessoas físicas em busca de opções de investimento mais seguras e rentáveis.

O futuro do marketing imobiliário: por que não se deve mais vender apartamentos
em Exame, 19/novembro

Ao comprar um apartamento, as pessoas não estão apenas adquirindo um imóvel – estão buscando algo muito mais profundo e simbólico. Cada decisão de compra representa um passo em direção a um estilo de vida, uma nova fase da vida, ou uma conexão emocional com o espaço. Para se destacar no mercado imobiliário é essencial compreender que são as promessas subjacentes ao espaço que os compradores realmente valorizam: conforto, uma base sólida para novas memórias e uma sensação de prosperidade. Para imobiliárias, incorporadoras e construtoras, o jogo mudou: é preciso parar de 'vender apartamentos'. Embora seja fácil dizer que marketing é sobre entender o consumidor em profundidade, dificílimo fazer isso a olho nu. Afinal, estamos falando de enxergar o consumidor com necessidades emocionais e simbólicas que precisam ser atendidas.