Mercado imobiliário do Rio cresce 15% e movimenta quase R$ 30 bi de janeiro a setembro
em O Globo, 6/novembro
O mercado imobiliário do Rio movimentou R$ 28,8 bilhões em transações nos primeiros 9 meses do ano, um crescimento de 15,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os números foram compilados pelo aplicativo RioM² com base nos registros do imposto sobre a transferência de imóveis (ITBI) e se referem à soma do valor da venda de imóveis residenciais e comerciais nos primeiros três trimestres do ano. Não estão contabilizados, portanto, compromissos de compra de novos lançamentos que serão entregues no futuro.
Efervescente, o mercado imobiliário do Rio cresce 15%
em Correio da Manhã, 8/novembro
Em franca expansão, o mercado imobiliário do Rio exibiu crescimento de 15%, no período de janeiro a setembro deste ano, no comparativo anual, o que corresponde à uma movimentação de R$ 30 bilhões. Os dados resultam de compilação efetuada pelo aplicativo RioM², levando em conta os registro do Imposto sobre a Transferência de Imóveis (IBTI), relativo à soma do valor de venda de imóveis residenciais e comerciais, nos primeiros três meses do ano. Neste caso, não estão contabilizados compromisso de compra de novos lançamentos que serão entregues no futuro. No que toca às transações de compra e venda, também de janeiro a setembro de 2024, totalizaram R$ 33,54 bilhões, bem superior aos R$ 24,9 bilhões computados, em igual período do ano passado.
Interior paulista vive alta valorização dos imóveis
em Valor Econômico, 8/novembro
O mercado imobiliário do interior de São Paulo vive um período de forte aquecimento em vendas e lançamentos, segundo diferentes estudos divulgados por entidades que monitoram o setor. Cidades como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Campinas e São José dos Campos têm registrado alta no valor do metro quadrado com a chegada de novos projetos. Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) no fim de outubro apontou São José do Rio Preto como a campeã em lançamentos no primeiro semestre: 255% acima do observado nos primeiros seis meses de 2023. Nas vendas, a cidade também se destacou, com alta de 136% no período. De acordo com o estudo, a região abriga 58% da população do estado, com cerca de 26 milhões de pessoas, e concentra 16% das famílias de classe A do país.
Moradia Estudantil: A nova fronteira do setor imobiliário no Brasil
em Jornal de Brasília, 6/novembro
O mercado de moradias estudantis está em alta no Brasil, transformando o setor imobiliário com um modelo de residências integradas que oferecem serviços, segurança e uma experiência social enriquecedora. A crescente demanda, principalmente em cidades universitárias como São Paulo e Rio Grande do Sul, reflete a busca dos estudantes por alternativas acessíveis e práticas em comparação ao aluguel de apartamentos convencionais. Dados globais indicam que o segmento, avaliado em US$ 11,34 bilhões em 2023, deve crescer 5% ao ano até 2027. Com as residências próximas das universidades e dotadas de áreas de lazer, segurança e espaços de estudo, o modelo já desponta como tendência para 2025.
De acordo com economista, setor da construção civil encerrará 2024 com crescimento de 3,5%
em Correio do Povo, 6/novembro
A economista chefe da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Maria Vasconcelos destacou a grande potencialidade do setor da construção civil, que atualmente tem quase três milhões de trabalhadores com carteira assinada. “A última vez que isso aconteceu foi no final de 2014”, observou. De janeiro a setembro deste ano foram mais de 231 mil trabalhadores formais. Mas o pico das atividades foi há 10 anos. “Ainda estamos 15% abaixo do pico alcançados em 2014. Porque de 2014 a 2019, a construção teve uma queda muito grande, o setor caiu 30%. Em 2021 e 2022, crescemos e recuperamos uma parcela”, explicou. Segundo Ieda, a construção civil encerrará 2024 com um crescimento projetado em cerca de 3,5%. Ano passado o setor registrou recuo de 0,5%, e a expectativa é de continuidade do crescimento em 2025.
Prefeitura quer cobrar IPTU progressivo de até 15% para donos de imóveis desocupados; saiba os detalhes
em O Globo, 7/novembro
A prefeitura quer que a Câmara Municipal vote ainda este ano as regras que regulamentam a adoção do IPTU progressivo, previsto em legislação federal (Estatuto das Cidades) e no Plano Diretor do Rio. A nova lei, se aprovada, definirá as situações em que o município poderá cobrar alíquotas mais elevadas de proprietários de imóveis e de terrenos subutilizados ou abandonados na cidade. As áreas consideradas prioritárias para a adoção do mecanismo são o Centro e a Zona Norte. São Paulo já adotou essa ferramenta fiscal. — São regiões dotadas de boa infraestrutura, que têm grande quantidade de imóveis sem qualquer uso. Esse será um mecanismo adicional para estimular a reocupação dessas áreas e evitar que a cidade continue a se expandir para a Zona Oeste — disse o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico em exercício, Thiago Dias.
Valor exigido para entrada no financiamento de imóveis pela Caixa salta para 30% do preço
em Jornal da Band, 7/novembro
Com as novas regras de financiamento da Caixa Econômica Federal, muita gente teve que adiar os planos de comprar a casa própria. A Caixa financia 7 em cada 10 imóveis e o valor exigido para dar de entrada ficou maior: 30% do preço. As mudanças feitas só valem para os contratos novos e começou a valer no dia primeiro de novembro. Para financiar um imóvel no valor de R$ 1 milhão, por exemplo, pela modalidade SAC, em que a prestação vai caindo ao longo dos anos, o bando deixou de financiar 800 mil, já que o teto não passa de R$ 700 mil. Neste caso, a entrada sairia de R$ 200 mil para R$ 300 mil.