Em meio à valorização do setor imobiliário, Capital Concreto prevê recorde de lançamentos

em Gazeta do Rio, 10/junho

O segmento cresceu 64,6% no último ano. A frente da incorporadora, Marcelo Menezes prevê lançamentos de 1 bilhão de reais.

O valor de mercado de empresas do setor imobiliário cresceu 64,6% na Bolsa de Valores no último ano, chegando ao total de R$45,7 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, a ABRAINC. Para empresários da área, o momento é favorável para expansão. CEO da Capital Concreto, incorporadora especializada em investimento imobiliário, Marcelo Menezes estima lançar 1 bilhão ainda em 2024.

Há mais de quinze anos no mercado, o empresário revela que o cenário atual apresenta o melhor período dos últimos anos, passados quase quinze anos desde a queda histórica em 2009. Na época, o mercado imobiliário registrou uma baixa de 14,6% em relação ao ano anterior, registrando um déficit de 13,9 bilhões de reais. “Depois de alguns anos turbulentos, com instabilidade política e econômica, pandemia e juros elevados, o atual cenário macroeconômico é favorável para o setor. Aqui na Capital, estamos apostando na criação de um ecossistema de negócios e também em tecnologia, como a tokenização”. Inclui-se nesse hub também, práticas que fomentam a Agenda ESG (environment, social and governance), como o lançamento da primeira incorporação 100% desenvolvida por mulheres em escala mundial.

Marcelo também destaca que o período de retomada econômica pós-pandemia trouxe rentabilidade à categoria. Nos últimos anos, o faturamento da Capital Concreto superou as projeções. O número é resultado de uma tendência crescente de lançamentos de produtos compactos muito bem localizados, ora para moradia, ora para investimentos. As altas refletiram diretamente na empregabilidade. Cerca de 2,6 milhões colaboradores de construção civil foram contratados, como mostra um levantamento feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias.

Com sede em Alphaville, a incorporadora está à frente de projetos em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Belo Horizonte e Rio Grande do Sul. Estados que hoje integram o ranking de metros quadrados mais caros do país, e também na Pensilvânia, nos Estados Unidos.


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