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Construtora anuncia debêntures em valor milionário; veja qual
em Estadão, 12/setembro

A Tegra Incorporadora informou que fará a terceira emissão de debêntures (títulos de dívida usados em projetos específicos) simples, ou seja, não conversíveis em ações, da espécie quirografária (que não desfruta de privilégios), em série única, no valor de até R$ 322 milhões e para colocação privada. Serão emitidas até 322.000 títulos, ao valor nominal unitário de R$ 1.000,00, com juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% das taxas depósito interbancário (DI), acrescida de sobretaxa de 0,60% ao ano.

Notícias

Mais de dois lançamentos, por final de semana, até dezembro
em O Dia, 12/setembro

O mercado imobiliário carioca está ainda mais aquecido. A coluna esteve hoje em um evento de uma grande imobiliária, realizado na sala de cinema de um shopping na Barra da Tijuca, e apurou que, de agora até dezembro, serão mais de dois lançamentos por fim de semana no Rio. Um exemplo é o estande do Horizon Pedra Branca, na Estrada dos Bandeirantes, entre o Recreio e as Vargens. O espaço conta com uma alameda imersiva que reproduz o caminho que o futuro morador fará no condomínio. O empreendimento, lançado no último fim de semana, já teve 50% das unidades vendidas.

Fundos Imobiliários respondem por 70% das transações de ativos comerciais
em Valor Investe, 12/setembro

Os fundos de investimento imobiliário (FIIs) foram o grande propulsor do crescimento do mercado imobiliário nos últimos anos, diz Edson Ferrari, diretor sênior de Mercado de Capitais e Asset Management da CBRE Brasil. Ele explica que, até 2018, a média no país era de R$ 9 bilhões por ano em transações de ativos comerciais — o que inclui shoppings, galpões, escritórios, hotéis, data center e empreendimentos multifamiliares. Entre 2019 e 2023, a média saltou para R$ 25 bilhões. De acordo com os dados da CBRE, 70% das transações nesse período vieram de FII.

Bancos leiloam 631 imóveis com descontos de até 70%. Saiba como participar
em Extra, 12/setembro

Entre o fim deste mês e o início de outubro, 631 móveis serão leiloados por dois dos principais bancos do país. As propriedades estão localizadas em 25 estados. Apenas no Rio de Janeiro, há mais de 120 ofertas disponíveis. Num dos maiores leilões do ano, a Caixa Econômica Federal oferece 573 imóveis em 24 estados

Com previsão de aperto de juro, gestoras vão às compras de imóveis
em Valor Econômico, 12/setembro

Grandes gestoras que estavam focadas em crédito em seus fundos imobiliários (FII) estão aumentando a exposição a empreendimentos físicos. SPX, JiveMauá e WHG são algumas das assets que planejam até quintuplicar a fatia desses investimentos, aproveitando o momento favorável nas negociações. Muitas transações que estavam emperradas voltaram a andar diante do vaivém na política monetária, que começou em 2024 com perspectiva de chegar a dezembro com juros de um dígito e agora deve entrar em um novo ciclo de alta da taxa Selic em relação ao patamar atual, de 10,5% ao ano. Sem previsão de recuperação do mercado imobiliário, proprietários reduziram as exigências, o que ajuda a fechar os acordos.

Retorno ao trabalho presencial vem impactando setor imobiliário, aponta pesquisa
em Extra, 11/setembro

O retorno ao trabalho presencial vem impactando o setor imobiliário. A pesquisa Tendências de Moradia da DataZap — divulgada nesta quarta-feira (dia 11) — apontou que cerca de 70% dos que compraram imóveis recentemente ou estão prestes a adquirir um já trabalham presencialmente em escritórios ou em regime híbrido, ou seja, não estão mais em home office. Com isso, mais pessoas querem moradias mais próximas do trabalho. Em 2023, esse percentual era de 52%. O levantamento foi apresentado durante o evento Conecta Imobi 2024, que aconteceu em São Paulo. O levantamento considerou 718 entrevistas de pessoas que compraram ou pretendem comprar um imóvel nos próximos 12 meses.

Deu na mídia: Minha Casa, Minha Vida cresce 46%; mudanças no programa impulsionaram contratações
em Agência CBIC, 12/setembro

A CNN abordou o impacto do programa ‘Minha Casa Minha Vida' no mercado imobiliário brasileiro, destacando seu papel como motor de crescimento. Durante o quadro CNN Habitação, foram detalhados números apresentados pelos Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º trimestre de 2024, estudo apresentado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Segundo o presidente da CBIC, Renato Correia, o aumento da massa salarial e a possibilidade de financiar a casa própria têm sido fundamentais para muitos brasileiros e que o programa não apenas facilita a aquisição de imóveis, mas também permite que as parcelas, que normalmente têm um prazo de 35 anos, sejam quitadas em média entre 12 e 15 anos, promovendo assim uma maior estabilidade financeira para as famílias.

Predinhos modernos: solução para a escassez de terrenos
em Valor Econômico, 13/setembro

Incorporadoras e construtoras da capital paulista têm enfrentado um problema grave nos últimos anos: a aguda escassez de terrenos para erguer novos empreendimentos. No alto padrão, a crise ainda é maior — bairros nobres, como Itaim, Vila Nova Conceição e Jardins, extremamente verticalizados, estão ficando sem alternativas ou demandando anos de negociações, lote a lote, para a formação de áreas. Para lidar com um contexto tão desafiador, algumas empresas têm assumido o risco de lançar produtos sofisticados em espaços compactos, apostando no design e na arquitetura de qualidade. Para essa turma, o melhor antídoto para a falta de terrenos é investir em ousadia e criatividade.