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Estúdios no Centro atraem pequenos investidores
em Extra - Morar Bem, 8/setembro

O Centro e a região portuária têm recebido lançamentos residenciais que prometem povoar essas áreas, com novos moradores chegando de todas as partes da cidade. Mas esses empreendimentos também chamam a atenção de outro tipo de cliente: os pequenos investidores. O foco deles é a rentabilidade dos aluguéis de longo prazo e de temporada, apostando na boa localização dos projetos, na mobilidade e na infraestrutura de comércio e serviços. O Sal, lançado pela CTV Construtora em julho, foi um chamariz para os investidores, que representaram 90% dos compradores das unidades colocadas à venda. Os estúdios de 22 metros quadrados, que custavam R$ 189 mil na época do lançamento, foram vendidos mais rapidamente na comparação com unidades de outras tipologias, como apartamentos de quarto e sala com 35 metros quadrados. Hoje, mais de 80% das 192 unidades já têm dono.

Notícias

Empre­en­di­mento na Barra impul­si­ona oferta de apar­ta­men­tos com­pac­tos para novo estilo de vida
em Extra - Morar Bem, 8/setembro

A Barra Olím­pica tor­nou-se esco­lha certa para empre­en­di­men­tos na Zona Oeste, sejam eles resi­den­ci­ais ou comer­ci­ais. A região, que sediou os Jogos Olím­pi­cos de 2016, abriga shop­pings, opções de lazer, mer­ca­dos, uni­da­des de saúde e recebe even­tos impor­tan­tes, como shows e fes­ti­vais de música. Uma nova opor­tu­ni­dade de mora­dia pode agra­dar a quem sonha des­fru­tar de um estilo de vida prá­tico e con­tem­po­râ­neo na região, que ainda conta com opções de trans­porte que conec­tam os mora­do­res a todos os can­tos da cidade.

Ipanema é desbancada e perde posição no ‘Top 5’ dos bairros mais caros do Brasil; Leblon segue invicto na liderança
em Diário do Rio, 6/setembro

A mais recente pesquisa do Índice de Aluguel do QuintoAndar ImovelWeb, divulgada na última quinta-feira (05/09), revela uma mudança significativa no mercado imobiliário carioca. Apesar da alta geral no valor dos aluguéis na capital fluminense, o bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio, caiu do “Top 5” dos bairros mais caros do país. O índice mostra que o valor médio do metro quadrado para aluguel na cidade do Rio de Janeiro é de R$ 41,40. No entanto, o preço de aluguel em Ipanema, ainda exorbitante, é de R$ 91 por metro quadrado, o que representa uma queda de 8,3% em relação à última pesquisa realizada há dois meses.

Valor do aluguel no Rio bate recorde
em A Tribuna RJ, 6/setembro

O preço do aluguel na cidade do Rio de Janeiro atingiu um novo recorde em agosto, com o valor médio do metro quadrado chegando a R$ 41,40, de acordo com o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, divulgado nesta quinta-feira (5). Esse é o valor mais alto registrado desde o início da série histórica, em 2019. A marca foi alcançada após uma breve queda em julho, que representou a primeira retração desde a pandemia e a primeira desde agosto de 2021.

Para poucos: renda para financiar imóvel no Leblon deve ser de R$ 75 mil
em Veja Rio, 6/setembro

Quem pretende comprar um imóvel no Rio conta com uma nova ferramenta para calcular até onde pode ir. É o Financiômetro, que mostra o panorama das condições financeiras mínimas para que um comprador consiga financiamento bancário em cada bairro da cidade. Desenvolvida pela Loft, startup que atua no mercado imobiliário, ela mostra, por exemplo, que para financiar a futura casa própria no Leblon, bairro mais valorizado da cidade, é preciso ter renda mensal de R$ 75,3 mil. Isso considerando o preço médio dos imóveis transacionados por lá este ano (R$ 2,4 milhões), e que será dada a entrada mínima possível (20% do valor total), com pagamento alongado em 420 parcelas.

Mercado imobiliário “saiu da dependência da poupança”, diz Abecip
em Estadão Imóveis, 6/setembro

Com novas alternativas de financiamento, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e os Fundos de Investimento Imobiliário (FII), as construtoras e incorporadoras já não dependem apenas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) na caderneta de crédito para funding. A avaliação foi feita por Sandro Gamba, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), durante o Construsummit, evento que reuniu executivos e empresas do mercado imobiliário e da construção civil para debater gestão e tecnologia no setor.

Mercado imobiliário: governo estuda incentivos para fundos de pensão investirem em habitação
em Estadão, 7/setembro

A Caixa Econômica Federal e o Ministério da Fazenda estão analisando alternativas para incentivar os fundos de pensão a investirem mais no setor de habitação. O objetivo dessa movimentação é angariar novas fontes de recursos para a compra e a construção de moradias no País. “Estamos pensando que tipo de alterações na legislação seriam necessárias para fazer com que os fundos possam investir mais na área”, afirmou a vice-presidente de habitação da Caixa, Inês Magalhães. O estudo foi colocado em andamento recentemente e ainda não tem um desenho pronto, disse.

Leilão de imóveis: Confira prós e contras na compra de propriedades
em Extra, 9/setembro

Os cinco principais bancos do país vem promovendo leilões de imóveis, atraindo investidores e compradores em busca de boas oportunidades no mercado imobiliário. São centenas de propriedades à venda — de casas e apartamentos a terrenos comerciais —, com lances iniciais de 10% a 95% abaixo dos valores de mercado. Antes de participar, no entanto, os interessados devem tomar alguns cuidados para evitar surpresas e garantir uma compra segura e vantajosa. Para isso, o EXTRA ouviu dicas de especialistas do setor.

Produtos imobiliários terão mais liquidez e adaptação na era da inteligência artificial
em Estadão Imóveis, 8/setembro

Os impactos mais visíveis da inteligência artificial no mercado imobiliário tratam da eficiência no processo de comercialização, por meio de atendimentos de chatbots, marketing direcionado, criação automática na descrição de imóveis ou pela capacidade de acelerar processos burocráticos ainda bastante demandantes e analógicos. Mas há mudanças ainda mais significativas ao longo das etapas anteriores no desenvolvimento de um produto imobiliário, processos provavelmente menos conhecidos do público geral. E, neste caso, o que se espera é uma revolução: maior customização, alto potencial de valorização e aumento de liquidez.

Os efeitos disruptivos da reforma tributária para o setor imobiliário
em Estadão, 8/setembro

A primeira parte da Reforma Tributária, ligada aos tributos sobre consumo (ISS, ICMS, PIS, COFINS e IPI), está em curso desde o final de 2023, quando foi aprovada a Emenda Constitucional nº 32/23, na qual foram definidos os pilares da reestruturação do sistema tributário nacional em relação àqueles tributos. No final do primeiro trimestre de 2024, tivemos a apresentação dos dois projetos de lei complementar (PLP 68/24 e PLP 108/24), necessários à regulamentação nacional das novas diretrizes constitucionais. A tramitação de ambos se iniciou pela Câmara dos Deputados, que já aprovou o PLP 68/24 e o texto-base do PLP 108/24, ainda faltando toda a análise e tramitação pelo Senado Federal, mas algumas sinalizações claras e definições de rumo já são suficientes para tirarmos conclusões preliminares importantes, especialmente para o setor imobiliário.

As ruas de São Paulo campeãs em vendas de imóveis
em Casa Vogue, 9/setembro

Com a queda de juros do financiamento, o mercado imobiliário de São Paulo observou um forte impulso no último semestre. É o que diz um levantamento feito pela Loft, startup que atua no mercado imobiliário. A pesquisa, feita com base em dados oficiais da Prefeitura de São Paulo, revelou quais foram as ruas onde mais imóveis foram vendidos durante o período entre janeiro e junho de 2024. Segundo Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft, o volume de vendas de apartamentos em 2024 na capital paulista chegou a 21.849 unidades (entre janeiro e maio, último dado disponível) – um aumento de 12% em relação ao ano anterior, sendo o maior número desde 2021. “Vemos um crescimento de vendas em todas as tipologias (pequenas, médias e grandes), o que mostra um grande vigor do setor”, completa o especialista.

Administradoras de condomínio Lello e Hubert anunciam fusão
em Valor Econômico, 9/setembro

As administradoras de condomínios e imobiliárias Lello e Hubert fecharam uma fusão que resultou na criação de uma nova holding imobiliária, reunindo os dois negócios, que seguem em operação com marcas e equipes separadas. E há interesse para ampliar a consolidação. As duas companhias atuam na capital paulista e possuem, juntas, cerca de 17% de participação do mercado de administração de condomínios. A Lello é líder em São Paulo e a Hubert figura entre as cinco maiores da cidade. A Lello administra atualmente 3,5 mil condomínios, incluindo prédios da capital, da Grande São Paulo e de algumas cidades do interior e do litoral paulista.